Quando os grandes cientistas espirituais liderados por Deus que disse "Façamos o homem à nossa imagem" nos criaram, colocaram esta grande experiência na terra, em um local paradisíaco.
Não foi dado ao homem como moradia, os céus espirituais. Sim, foram colocados na terra. Eles habitam mundos diferentes do nosso.
Nós residimos em um mundo material e somos matéria. A grande diferença está aí. Mas eles nos deram uma mente pensante e o livre arbítrio. Nossa mente pensante é que faz a diferença. E como somos imagem deles, nos tornamos também deuses. Mas como "deuses"?
Hora, não disseram "Façamos o homem à nossa imagem"?
Então somos imagem deles e como imagens no espelho, não podemos fazer grandes coisas. Imagem é reflexo. É como um retrato fotográfico, parado e inativo.
Somos criadores como eles. Mas só podemos criar coisas que já existem e não percebemos. Podemos desenvolver apenas coisas que existem quando as descobrimos. Nesses últimos 100 anos de existência, nós humanos conseguimos descobrir tantas coisas!
Mas essas coisas já existiam e existem por milhões e milhões de anos.
Temos hoje viagens espaciais graças a fontes de energia que antes não conhecíamos. Temos comunicação avançada que não conhecíamos. Temos energia criada por processos que não conhecíamos. Temos hoje tanta coisa descoberta para o bem da humanidade, e também se mal usados, para o mal da humanidade.
O ser humano precisa cada vez mais ter consciência que o paraíso é aqui. E se continuarmos a degradar o planeta, não preservando suas fontes de vida, por certo esse paraíso desaparecerá totalmente.
Por enquanto, apenas desaparece para os que morrem. A prova mais contundente que temos que a terra é o local de morada dos homens, foi um fato que se deu no passado e que encontra-se registrado no livro sagrado chamado A Bíblia.
Conta-se que Lázaro morreu e já estava no túmulo a mais de 4 dias, morto. Segundo o relato, uma de suas irmãs chamada Marta, disse a Jesus: “Senhor, ele já deve estar cheirando, porque já faz quatro dias.” Mas Jesus, que era um dos poderosos cientistas que estava com Deus na criação, clamou com voz alta: “Lázaro, vem para fora!” O homem que estivera morto saiu com os pés e as mãos amarrados com faixas, e o seu semblante enrolado num pano. Jesus disse-lhes: “Soltai-o e deixai-o ir.” (João 11:38-44)
Não vemos em local nenhum Lázaro reclamar de Jesus por ele o ter ressucitado. Hora, Lázaro era um dos amigos de Jesus. Era um homem bom e merecedor da graça de Deus. Deveria está naqueles 4 dias, se existisse o que se chama de "alma", ele, Lázaro, estaria no paraíso espiritual, onde se acredita ser um mundo melhor.
Se fosse você leitor, que acreditasse que ao morrer irá para o "céu" ou "paraíso espiritual", ao morrer e ir para esse local, ser novamente trazido aqui para a terra, não reclamaria? Não diria: Jesus, porque fizesses isso? Me trazer novamente para essa terra que existe doenças e maldades?
Por certo que reclamaria. Mas Lázaro não reclamou e nem temos registro nenhum que achou ruim. Pelo contrário, seus familiares se alegraram com seu retorno, pois é terrível para nós humanos perdermos um ente querido na morte.
Portanto, o Paraíso é AQUI na terra. Nós, por despecebermos isso, tratamos esse paraíso de forma irresponsável. Somos "deuses menores" na escala de vida. Quando disseram "Façamos o homem à nossa imagem" não nos deram de imediato a vida eterna nem nos mostraram coisas que ficaram escondidas de nós por tanto tempo e que só agora temos conhecimento de tais coisas.
Deram-nos apenas promessa de vida eterna. E nós, com ciência avançada, substituindo órgão danificados de nossos corpos, procuramos a vida eterna que esses grandes cientistas por certo, no futuro, quando estivermos mais civilizados, nos ajudarão a mantermos a vida.
Por enquanto, continuaremos a descobrir mais coisas que não enxergamos no momento e aos pouco, dependendo de nossa capacidade evolutiva, chegaremos a descobrir mais coisas.
Um amigo me mandou uma propaganda de 1954 onde se falava sobre possíveis avanços do homem. Vejam como é interessante e mostra nossa capacidade de evolução. Já temos esses inventos previsto em 1954 em nossas casas hoje.