Dentre eles todos, são dez gatos, cinco cachorros, vinte e dois periquitos, uma calopsita e um papagaio, alguns sobressaem-se. Mimosa, uma gata siamesa que a mais de doze anos a adquiri no mercado público, seu filho Junior, fruto de uma união que a minha filha humana de número dois, Micheline, entendeu de facilitar e deixar Mimosa sair de casa quando estava no cio, para um gato da vizinha, também um siamês, a conquistasse; o Tom, que chegou em minha casa bem pequeno, juntamente com dois irmãos, Jaguaritica e Mateus e a mãe Nina, uma gata linda e graciosa, que foi jogada na rua da amargura por seu dono ou dona (não sei quem é e graças dou por não saber quem é esse ou essa desalmada) por ter ousado procriar; o Alemão, achado pequenino no meio de uma avenida com carros furiosos raspando nele e Raul Filho arriscando-se parou seu carro no meio da pista para salva-lo e traze-lo aqui pra casa, o Guilherme que eu trouxe de meu sítio, situado próximo à quarta cidade mais antiga do Brasil, São Cristóvão/SE e a Pitt, cadelinha vira-lata, encontrada bem pequenininha, por minha neta, Clara, ganindo numa lixeira de um terreno baldio, e que ao ouvir seu chorôrô buscou-a e a pondo carinhosamente em seus braços, a trouxe para nós.
Pois bem, todos esses filhos de quatro patas, dormem conosco, no frescor do ar-codicionado.
Mas o que está escrito acima, não é ainda a parte interessante desse "causo".
A estória é que ao irmos, eu e minha esposa, deitar-nos, fechamos a janela e as portas de nosso dormitório, ligamos o ar e após está com a temperatura agradável, nos recolhemos.
Em nossa casa, as janelas laterais e a porta da cozinha ficam abertas a noite toda. São protegidas com grades e por uma de nossas filhas de quatro patas, a Luma, encontrada atropelada no meio da rua, onde seus irmãos, três cachorros lindos e peludos como ela, por incrível que pareça, tentavam arrasta-la para o meio-fio, tentando salva-la. Foi quando minha tropa de elite, meus filhos humanos chegaram para tirar essa que veio a tornar-se filha nossa também, pois depois de curada o dono não a quis mais, por ter ficado com uma das patas defeituosa. Os anjos salvadores a colocaram no carro de Carolina, minha filha de número três e a levaram para nosso querido médico veterinário, Dr. Aerton (Clínica Dog City em Aracaju) que por décadas cuida de nossos queridos e amados filhos animais. Ela é valente sinaleira e atiçadora para os dois Pastores Alemães, o Miúra e a Laika e o Pastor Lobo Apolo, que dão plantão em Caiçara dos Rios dos Ventos.
Divago demais né? Mas uma boa estória tem de ser bem esplicadinha nenão?
Pra concluir, quando eu e Francisca nos deitamos, e já sonolentos, começamos a nos revesar para abrir a porta ou a janela de nosso quarto, quando escutamos as batidas na porta, toc, toc, toc. São os que se sobressaem e que aos pouco vão chegando, para dormirem no conforto. Começou com os gatos, bichos inteligentes que não dão a mínima para os humanos e a Pitt, cadelinha que por costume posto por nossa Neta, Clara, quando passou um tempo aqui em casa juntamente com seus pais, enquanto reformavam a casa deles, dormia agarrada com ela, fica agora mesmo com a ida de Clara para sua casa, dormindo no quarto de hóspedes e conseguiu aprender com os gatos, a bater também na porta com seu toc-toc mais forte.
O pior, não... o melhor, é que quando querem sair para suas necessidades e estamos dormindo, somos acordados por tocs-tocs dentro do quarto, para abrirmos a porta e eles saírem. Depois, como gente, voltam a entrar no quarto, usando o mesmo processo.
Estamos acostumados e felizes, por sermos uma família unida.
Pois bem, todos esses filhos de quatro patas, dormem conosco, no frescor do ar-codicionado.
Mas o que está escrito acima, não é ainda a parte interessante desse "causo".
A estória é que ao irmos, eu e minha esposa, deitar-nos, fechamos a janela e as portas de nosso dormitório, ligamos o ar e após está com a temperatura agradável, nos recolhemos.
Em nossa casa, as janelas laterais e a porta da cozinha ficam abertas a noite toda. São protegidas com grades e por uma de nossas filhas de quatro patas, a Luma, encontrada atropelada no meio da rua, onde seus irmãos, três cachorros lindos e peludos como ela, por incrível que pareça, tentavam arrasta-la para o meio-fio, tentando salva-la. Foi quando minha tropa de elite, meus filhos humanos chegaram para tirar essa que veio a tornar-se filha nossa também, pois depois de curada o dono não a quis mais, por ter ficado com uma das patas defeituosa. Os anjos salvadores a colocaram no carro de Carolina, minha filha de número três e a levaram para nosso querido médico veterinário, Dr. Aerton (Clínica Dog City em Aracaju) que por décadas cuida de nossos queridos e amados filhos animais. Ela é valente sinaleira e atiçadora para os dois Pastores Alemães, o Miúra e a Laika e o Pastor Lobo Apolo, que dão plantão em Caiçara dos Rios dos Ventos.
Divago demais né? Mas uma boa estória tem de ser bem esplicadinha nenão?
Pra concluir, quando eu e Francisca nos deitamos, e já sonolentos, começamos a nos revesar para abrir a porta ou a janela de nosso quarto, quando escutamos as batidas na porta, toc, toc, toc. São os que se sobressaem e que aos pouco vão chegando, para dormirem no conforto. Começou com os gatos, bichos inteligentes que não dão a mínima para os humanos e a Pitt, cadelinha que por costume posto por nossa Neta, Clara, quando passou um tempo aqui em casa juntamente com seus pais, enquanto reformavam a casa deles, dormia agarrada com ela, fica agora mesmo com a ida de Clara para sua casa, dormindo no quarto de hóspedes e conseguiu aprender com os gatos, a bater também na porta com seu toc-toc mais forte.
O pior, não... o melhor, é que quando querem sair para suas necessidades e estamos dormindo, somos acordados por tocs-tocs dentro do quarto, para abrirmos a porta e eles saírem. Depois, como gente, voltam a entrar no quarto, usando o mesmo processo.
Estamos acostumados e felizes, por sermos uma família unida.