Geraldo Duarte, ontem passei na "loja" do Fumaça
e falei sobre seu artigo. Não comprei a edição de terça-feira e quando
procurei, as bancas já os tinham devolvidos ou esgotara-se. Ele ficou de passar
ali pertinho, na sede do mesmo e comprar o número.
Sem companhia, saí de casa no sábado passado, pois Quinha não me
acompanhou, pois sabia que eu estava de aventuras.
O Fumaça em uma de nossas conversas, tinha-me falado que
conhecia uma pessoa que em sua casa, tinha muitas coisas interessantes,
amealhadas durante sua vida e que o local parecia um museu. Fiquei curioso por
“long time” e o dia de conhecer chegara.
Pra criar coragem de ir sozinho eu “treitei” uma visita
também à “feira das trocas”, local mal afamado de Aracaju, pois dizem que lá se
vende objetos roubados, mas com certeza tem mais gente boa que ruim, pois ali
vão pessoas para venderem objetos com notas fiscais comprovando sua idoneidade.
A cuja não tem local fixo de instalação, e procurando na internet, descobri que
ela estava agora na Rua Mato Grosso, lá pras “bandas” da saída da cidade.
Como a Prefeitura de Aracaju, ainda não viu vantagens de ter
uma feira dessa natureza - vejam o Mercado das Pulgas em Paris - lembrei de você;
pois se não me falha a memória, que teima em já falhar, morasses em uma rua de
mesmo nome em Fortaleza e também “zanzou” pelas ruas e becos da “ Ville de
Lumière” nos bairros boêmios.
Localizado o local no mapa do Google, passei a “mirabolante”
tarefa de planejar o roteiro que iria fazer. Primeiro desenvolvi na rede pert
do projeto, a tarefa mais importante que foi comprar dois quilos de feijão
preto – encomenda da patroa que ontem mesmo preparou a feijoada carioca para
recebermos filhos, netos, genros e nora para passarmos o dia unidos em boas
conversas e bebericando umas “cevas” geladinhas (feijão bom é o do dia para o
outro conforme diz os meus amigos da Bahia).
– Em segunda tarefa,
passar no “sebão” do João Fumaça para passar seu recado e saber direito onde
era a casa do Sr. Clinaldo, fiquei sabendo do nome do homem na execução dessa
tarefa - que é o “juntador de tranqueiras”, e finalmente executar a terceira
tarefa e mais árdua que era ir ao “mercado das pulgas” de Aracaju, Feira das Trocas, o que fiz.
Chegando ao local da “feira das trocas” que insisto,
“mercado das pulgas” – que em qualquer cidade que se preze tem, - ”including in
New York” viu “bichim”! – decepção total, a feira tinha sido desmobilizada. Vou
procurar saber o por que, pois os comerciantes da Feira das Trocas e sua
Associação, tinham alugado o terreno por não fazerem mais fé na Prefeitura de
Aracaju.
Há sim!!! Quanto ao Sr. Clinaldo, fui à casa dele e sua
esposa me recebeu hospitaleiramente e me falou que ele tinha ido ao mercado
municipal, de onde eu tinha vindo. Fiquei de passar lá no meio da semana. Não
vi as “tranqueiras” mas isso não me decepcionou pois sei que as verei e quem
sabe negociar alguma “buginganga”.
Forte abraço.
PS.: O artigo foi posto no Facebook e eu em barbeiragem de informática o deletei. Mas fica registrado seus comentários em minha mente.