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domingo, 17 de agosto de 2014

O MUNDO EM CRISE – Economize!

O Brasil avança pouco, mas avança! Nas principais economias do mundo vemos a queda econômica por diversos motivos. A pobreza cada vez mais espreita os países.

Se tomarmos a China como exemplo de economia crescente vemos que ainda mesmo com esse rápido crescimento econômico que tirou um grande número de chineses do estado de pobreza, ainda há muitos pobres naquele país. A China deverá ter um papel cada vez mais relevante no cenário econômico global, aumentando sua participação no PIB mundial, no comércio internacional e nas finanças globais.
A Europa passa por uma crise violenta e a recuperação da zona do euro se estagnou no segundo trimestre deste ano, aumentando as pressões sobre o Banco Central Europeu para agir de maneira mais agressiva a fim de estimular o crescimento e evitar que a região da moeda comum entre em um período de deflação.
Segundo os analistas, a  Europa precisa agora de um afrouxamento quantitativo pleno e é muito difícil imaginar quantas provas mais serão necessárias para que as autoridades europeias reconheçam que o seu plano de crescimento para a zona do euro não está funcionando.
A economia da Alemanha está perdendo o ímpeto, conforme apontado peloo Departamento Federal de Estatísticas (Destatis) do país. No segundo trimestre deste ano, o Produto Interno Bruto (PIB) diminuiu 0,2% em relação aos três meses anteriores, respeitando ajuste sazonal, de calendário e de preços.
crise no país mais poderoso do mundo aumenta e vemos isso claramente pelos novos pedidos de seguro-desemprego nos Estados Unidos. O Departamento de Trabalho Americano avaliou que o número de trabalhadores norte-americanos que entraram pela primeira vez com pedido de auxílio-desemprego subiu 21 mil na semana encerrada em 9 de agosto, para 311 mil, após ajustes sazonais. O resultado, o maior desde 28 de junho, ficou acima da previsão de analistas, que esperavam leitura de 295 mil novos pedidos.
Avendas no varejo dos EUA em julho ficaram em nível praticamente igual ao do mês anterior, mostrando que os consumidores ainda têm dúvidas sobre a retomada da maior economia do mundo.
Já a economia do Japão diante de PIB fraco, faz que Ministro japonês da Economia, Akira Amari, afirme que medidas de flexibilização serão tomadas rapidamente “se necessário” e admite novas medidas de estímulo.
Sim, o mundo está em crise violenta e se não modificar a forma capitalista atual com seu jogo sujo das bolsas de valores, que não contribuem para o surgimento e financiamento de novas indústrias e investimento maciço na agricultura responsável, teremos sempre a crise a espreitar-nos.
O mundo só irá sair da crise atual, se parar de investir em armamentos bélicos e em guerras forjadas pelos poderosos e os governos que os apoiam saírem dessa teia que consome os recursos da sociedade humana.
Enquanto não houver investimento no social, a humanidade como tendência futura será uma sociedade morta e seu fim será a destruição. Já caminhamos pra isso.