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terça-feira, 12 de setembro de 2017

A ELIMINAÇÃO DAS DOENÇAS GENÉTICAS

Uma equipe internacional de cientistas anunciou recentemente a implantação bem-sucedida de um método revolucionário e controverso de medicina preventiva. Eles conseguiram “apagar” de um embrião humano a mutação genética responsável por causar uma condição cardíaca comum, conhecida como cardiomiopatia hipertrófica, associada ao risco de morte súbita em crianças.

Isso deve assustar-nos? E se isso for empregado de forma não ética? Quem sabe se já não está tal técnica sendo usada em locais onde autoridades seculares não têm acesso? Tudo pode acontecer. Não por isso devemos não avançar cientificamente.

Hoje no café da manhã, conversando com minhas duas filhas mais novas e que já estão na dianteira dessas discussões, falávamos das experiências do General Moacyr Uchoa em parapsicologia avançada. A conclusão que chegamos foi que seres interdimensionais (criaturas espirituais?) interferem em nossa dimensão, ajudando-nos a criar condições para termos uma melhoria em nossa forma de viver e que infelizmente, esses avanços ficam nas mãos de homens poderosos e que apenas servem como motivo de dominação. É o caso de Nícolas Teslas, onde deixou muitos inventos, e um deles, poderia gerar energia e alimentar nossos aparelhos elétricos sem custo algum e que hoje é explorado e custa-nos muito caro. (reparem quanto é elevado os custos da telefonia celular).

No campo da medicina, avançamos muito e iremos avançar mais ainda. Mas enquanto não tivermos uma sociedade organizada, onde esses avanços estejam à disposição da humanidade, sem custos, padeceremos sim, nas mãos dos inescrupulosos que usam tais progressos para seu poder aos demais.

Os pesquisadores conseguiram eliminar a mutação de todas as células dos embriões, de modo que, se estes chegassem a virar pessoas, não transmitiriam a doença aos seus descendentes. Não é isso uma maravilha? Saber que poderemos viver mais e saudavelmente?

Embora ainda falte muito para esse método inovador ser implantado clinicamente, seus defensores afirmam que a edição de genes poderá evitar a transmissão de várias doenças. 

Mas existem pessoas, que foram alcunhadas de "Seus detratores" nesse artigo, que são pessoas preocupadas nesse domínio de poderosos sobre a raça humana. Esses consideram que a modificação genética de embriões humanos suscita dilemas éticos e filosóficos que, se não forem abordados profundamente, poderão transformar a humanidade em uma sociedade "totalitária e centrada na perfeição". Vejo e vou além; pode ser a ciência usada para formatar "escravos" em clones para servi-los?
Podem ser usada para criar soldados para dominação da humanidade?

Jennifer Doudna, uma das criadoras dessa técnica, declarou em uma entrevista concedida ao jornal The New York Times: “Este é um daqueles momentos que nos fazem pensar que estamos diante de ‘um pequeno passo para o homem e um grande passo para a humanidade’”. 

Ela tem razão. Mas precisamos, enquanto sociedade organizada, debater medidas éticas direcionadas para o bom uso dessas progressistas maneiras de prolongar a vida humana.

Fonte: History