Muito se especula sobre o que
aconteceu em Sodoma e Gomorra, embora a bíblia deixe bem claro que uma
"chuva de enxofre" caiu sobre as cidades pecadoras.
Sabemos
que no período de Abraão, estavam acontecendo invasões territoriais por todos
os lados na região da Antiga Mesopotâmia. Alí era o palco de confronto entre o
clã de Enlil e o clã de Enki. Marduk havia se levantado com a ajuda de seu
filho Nabu, e os seguidores terrestres. Enlil, escolheu Ibruum (Abraão), para
preservar a semente suméria, pois o misterioso Galzu, o havia avisado que
Marduk triunfaria e dominaria a Terra.
Ibruum estava acampado quando três "anjos" apareceram para ele e o avisaram da iminente destruição que iria acontecer. Entre os emissários, estava Ninurta, o filho primogênito de Enlil. Eles descansaram, comeram e beberam com Abraão e Sara. Depois se levantaram e foram em direção às cidades alvos.
Lá chegando, viram que a insurgência contra Enlil era enorme! Estavam todos partidários de Nabu. As cidades seriam destruídas, não havia outra opção para conter o avanço das tropas de Marduk. Eles estavam prestes a tomar o Espaçoporto no Sinai. Uma vez no Lugar dos Carros, quem poderia contê-los?
Ao
mesmo tempo, Inanna também queria o poderio da Terra. Ela também queria ser a
deusa suprema no planeta. Seus seguidores, também estavam invadindo territórios
proibidos para terrestres. Ou alguém acha mesmo que ela deixaria tudo de mão
beijada para seu arqui-inimigo Marduk?... Ele havia causado a morte de Dumuzi,
o grande amor de Inanna! Isso não ficaria impune jamais! O rei Shulgi tomou a
frente e invadiu primeiro, os territórios almejados por Nabu. E invadiu também
os territórios do clã de Enki.
Na verdade, ao que parece, Inanna se tornou ainda mais perigosa que Marduk! Enlil não queria saber se ela era sua neta querida, mandou bomba pra cima de
todo mundo. Para minar todos os planos de dominação, destruiu o Lugar dos Carros
e o Espaçoporto.
E em seguida, bombardeou as cidades pecadoras,
destruindo-as até a raiz. A bíblia só se refere a Sodoma e Gomorra, mas os
textos sumérios falam de cinco cidades. E pela época em que aconteceu, há mais
ou menos 4.000 anos atrás, coincide incrivelmente com a data possível de um
evento nuclear acontecido também nas cidades de Harrata e Mohenjo-daro, e
outras cidades próximas, nos domínios de Inanna.
As
escavações arqueológicas nessa área, descobriram esqueletos espalhados por
todos os cantos, e estudos revelaram alguns com um nível radioativo
impressionantemente alto. A datação de carbono feita nos esqueletos, remete à
2.500 a.C.
Embora em Mohenjo-Daro, não houvesse sinais claros de violência, em outras cidades da India, haviam evidências de uma grande explosão. As fundações das cidades, haviam sido submetidas a um calor tão intenso que as paredes estavam fundidas e vitrificadas.
O
Livro Perdido de Enki, relata que Ninurta e Nergal, filho de Enki, foram os
responsáveis pela aniquilação. Enquanto Ninurta despertava os ME das armas, de
um longo sono pois estavam escondidas há milhares de anos, num esconderijo que
Enki acreditou ingenuamente ser o único a saber, Nergal deu nome à cada uma das
sete Armas de Terror. A primeira, ele chamou de A que Não Tem Rival. A segunda,
de Chama Ardente. A terceira, de A que Desmorona com Terror. A quarta,
Fundidora de Montanhas. Vento que Busca os Limites do Mundo, chamou a quinta
arma. A que Ninguém Perdoa, chamou a sexta. A sétima, chamou de Vaporizadora do
Vivente. Juntos, partiram em sua missão destruidora.
Quando
amanheceu o dia seguinte, tormentas, tempestades e ventos, levaram uma nuvem
marrom escura para as cidades que não era alvos... Todos que puderam fugir,
fugiram. Os deuses fugiram em suas naves. Os terrestres se dispersaram. Mas
muitos foram atingidos pelo Vento Maligno.
Em Mohenjo-daro, verificaram que
alguns corpos não se deterioraram, e mesmo assim, não foram devorados pelos
animais do campo.
Na Índia, o nome de pelo menos uma dessas armas, ficou conhecido como Vajra, o
Trovão de Mil Anos.
fonte: Pesquisas de Zecharia Sitchim
Zecharia Sitchin foi um autor de livros, que defendia uma explicação alternativa para a origem da humanidade, envolvendo uma versão da teoria dos astronautas antigos. Quando Sitchin escreveu seus livros, apenas os especialistas podiam ler a linguagem suméria, mas agora qualquer um pode conferir suas traduções através de um livro de 2006, o Sumerian Lexicon.