Translate

terça-feira, 29 de março de 2016

ORAÇÕES que Lampião rezava

Quando foi morto foram encontradas com ele algumas orações (rezas) e quero destacar e assentar por escrito ipsis litteris a da Pedra Cristalina, cuja origem é desconhecida e que hoje em dia está mudada um pouco. Todas essas das fotos, estão no Instituto Histórico e Geográfico de Alagoas, em Maceió.


Oração da Pedra Cristalina

“Minha pedra christalina, que no mar fostes achada, entre o Cálice Bento e a Hóstia Consagrada. Treme a terra, mas não treme nosso senhor Jesus Christo no alta assim tremem os corações dos meus inimigos quando olharem para mim eu te benzo em cruz i não tu a mim entre o sol a lua i as estrelas e as três pessoas distintas da Santíssima Trindade meu Deus na Travessia avistei meus inimigos meu Deus o que fasso com elles i com o manto da Virgem sou cuberto e com o sangue de meu Senhor Jesus Christo sou valido tem vontade de atirar porem não atira si mi atirar água pelo cano da espingarda correrar se estiver vontade de mi fura a faca da mão cahira se me amarrar os nós se dizatarão e si mi trancar as portas si abrirão
Offiricimento
salvo fui salvo sou e salvo serei com a Chave do sacrario Eu me fecho.
1 P. ...: 3 Ave Maria i 3 Gloria a... i offereci a 5 Chagas de Nosso Senhor Jesus Chisto.”

O Poder e Seus Símbolos


Em seu livro "Lampião, senhor do sertão : vidas e mortes de um cangaceiro"muito raro, e apenas nas mãos de colecionadores e amantes da literatura de cangaço,  Elise Grunspan-Jasmin  em um dos capítulos sob o tema "O Poder e Seus Símbolos" diz que ao soarem as doze badaladas do meio dia, Lampião apeava do seu cavalo, ajoelhava-se, transfigurava-se, e erguia o único olho bom que possuía, olhava bem para o céu e exclamava suplicante: 

— Meu Deus! Quando terminará a missão que me destes na terra? Já é tempo de ter concluído o meu trabalho! 

Os bandidos criam naquela força e um terror mistico se apoderava deles, tornando maior o respeito que nutriam por ele. Afirma Elise Grunspan que nenhum deles desconfiava que aquilo "tudo não passava de uma artimanha usada para faze-los acompanhar sempre o chefe e respeita-lo cada vez mais".

Pessoalmente não acredito nessa afirmativa da escritora; ela não tinha o sentimento do sertanejo e nem chegou a conviver por tempo suficiente para ler a alma sertaneja. No nordeste brasileiro temos uma força religiosa muito grande, aliada à supersticiosas 
crendices. Vimos naquela época beatos saírem perambulando pelas cidades, vilas e povoados, pregando ao povo a salvação. Conhecemos a história de Antonio Conselheiro, de Padre Cícero, de Padre Ibiapina, a de José Lourenço e seus companheiro no Caldeirão.

Nesse seu livro, Elise Grunspan continua, "Os cangaceiros acreditam na "força" de Lampião e, diz-nos Vitor de Espirito Santo (N.A. Jornalista), "um terror mistico deles se apodera, reforçando o respeito que nutrem por seu chefe". Segundo ele, nenhum deles jamais duvidou de que se tratava  de um estratagema destinado a fazer que o acompanhem "eternamente" e o respeitem sempre mais. 

O misticismo de Lampião seria, para esse jornalista, um simulacro ao qual a comunidade sertaneja e alguns de seus padres deram sua caução. Essa imagem messiânica do bandido leva o jornalista a denunciar o abismo que separa dois mundos estranhos: o litoral civilizado e o sertão bárbaro, prisioneiro de um catolicismo ancestral e de um paganismo primitivo." 

Ranulfo Prata em seu livro "LAMPIÃO", Segundo relatos, foi lido pelo próprio Lampião, que jurou mata-lo, fala que "sua religiosidade é feita de um fetichismo bárbaro e abusões católicas, que se condensam em um misticismo extravagante e selvagem." 

Continua, "Traz pendentes do pescoço, saquinhos encardidos contendo rezas salvadoras, bentinhos milagrosos, medalhas protetoras... Não esquece a oração do meio dia, hora má, como a da meia noite, em que o diabo se solta para perder as criaturas."

Todos os escritores da saga cangaço, escrevem e dão testemunho da grande religiosidade de Lampião. Ranulfo Prata nos diz que - "Quando o sol se empina e lhe cai em raios verticais sobre a cabeça, a sombra minguada aos pés, nos pousos, nas estradas, nos combates, ele verga os joelhos, genuflexo, no chão duro, pende a cabeça humilhada, e, contrito, com a grande mão ossuda e escura a bater no peito, reza com fervor. Os companheiros, em torno, fitam-no cheios de estranho respeito. Faz encenações que o revelam homem de mandigas. No povoado Novo Amparo almoçou em uma casa pobre com quatro velas acesas nos cantos da sala, fazendo a sua hospedeira acreditar que era senhor de rezas fortes que o protegiam. Jamais desrespeitou um padre. Trata-os como pessoas sagradas. intocáveis, merecedoras de respeito e garantias. Quando os topa pelos caminhos apeia-se, pressuroso, e humildemente lhes beija as mãos" (pg 30 sem data e editado pela Traço Editora)


Também tenho dúvidas nesse relato de Ranulfo Prata pois mesmo sendo ele nascido na cidade de Lagarto-SE. em 1896, foi estudar medicina em salvador e concluiu no Rio de Janeiro em 1919. Clinicou em algumas cidades do interior de São Paulo e Minas, até fixar-se em Santos-SP onde dirigiu o Centro de Radiologia da Santa Casa e Beneficência Portuguesa, mostrando por esse breve histórico, que não tinha muita vivência dos melindres religiosos dos sertanejos e se bem que em Sergipe, não temos casos de figuras beatas aos moldes que se deu nas demais partes do nordeste.

O que leio e pesquiso em livros e em conversas com confrades, nesse pouco tempo de devoto à saga Cangaço, e pelas estórias contadas por minha avó dona 'Santa', mãe de meu pai, que visitou Jararaca na prisão da cadeia dos Paredões, que viu tarde da noite, a passagem da polícia com Jararaca para ser morto por traz do cemitério, e pelas contadas por minha mãe, que fugiu quando menina, de Lampião, junto com a inteira população de Mossoró, quando seu pai 'Chico Santeiro' ficou guardando a casa da mãe do Prefeito de Mossoró, é que ele era muito religioso e se tivesse sabido que a Padroeira da Cidade era Santa Luzia, jamais a teria atacado.



Abuso brutal de menino na prisão, em 1926, estabeleceu a maioridade penal em 18 anos

Publicado em: 09/07/2015 08:59 
Atualizado em: 09/07/2015 09:28
Com o Código de Menores de 1927, a prisão de crianças e adolescentes ficou proibida. 
Em seu lugar, teriam de ser aplicadas medidas socioeducativas. Na foto crianças trabalham em fábrica de sapatos no início do século 20. Em 1927, a atividade dos menores de 12 anos ficou proibida. (Foto: Museu da Justiça do Estado do Rio de Janeiro) 

Em 12 de outubro de 1927, no Palácio do Catete, o presidente Washington Luiz assinava uma lei que ficaria conhecida como Código de Menores. Hoje, passados quase 90 anos, a canetada do último presidente da República do Café com Leite é alvo das mais exaltadas discussões no governo, no Congresso e na sociedade.

Foi o Código de Menores que estabeleceu que o jovem é penalmente inimputável até os 17 anos e que somente a partir dos 18 responde por seus crimes e pode ser condenado à prisão. O que agora está em debate no país é a redução da maioridade penal para 16 anos.


O código de 1927 foi a primeira lei do Brasil dedicada à proteção da infância e da adolescência. Ele foi anulado na década de 70, mas seu artigo que prevê que os menores de 18 anos não podem ser processados criminalmente resistiu à mudança dos tempos.

É justamente a mesma idade de corte que hoje consta da Constituição e do Código Penal, além do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) — uma espécie de filhote do Código de Menores que nasceu em 1990 e completou 25 anos na segunda-feira (13/07/2015).


A pioneira lei, que foi construída com a colaboração do Senado, marcou uma inflexão no país. Até então, a Justiça era inclemente com os pequenos infratores. Pelo Código Penal de 1890, criado após a queda do Império, crianças podiam ser levadas aos tribunais a partir dos 9 anos da mesma forma que os criminosos adultos.

Notícias criminais protagonizadas por crianças e adolescentes eram corriqueiras na imprensa. Em julho de 1915, o jornal carioca A Noite noticiou: “O juiz da 4ª Vara Criminal condenou a um ano e sete meses de prisão um pivete de 12 anos de idade que penetrou na casa número 103 da Rua Barão de Ubá, às 13h, e da lá furtou dinheiro e objeto no valor de 400”.

A mão policial também era pesada. Até o surgimento do Código de Menores, os pequenos delinquentes recebiam o mesmo tratamento dispensado a bandidos, capoeiras, vadios e mendigos. Uma vez capturados, todos eram atirados indiscriminadamente na cadeia.


Em março de 1926, o Jornal do Brasil revelou a estarrecedora história do menino Bernardino, de 12 anos, que ganhava a vida nas ruas do Rio como engraxate. Ele foi preso por ter atirado tinta num cliente que se recusara a pagar pelo polimento das botinas. Nas quatro semanas que passou trancafiado numa cela com 20 adultos, Bernardino sofreu todo tipo de violência. Os repórteres do jornal encontraram o garoto na Santa Casa “em lastimável estado” e “no meio da mais viva indignação dos seus médicos”.

Em 1922, uma reforma do Código Penal elevou a maioridade de 9 para 14 anos. Com o Código de Menores de 1927, chegou-se aos 18 e a prisão de crianças e adolescentes ficou proibida. Em seu lugar, teriam de ser aplicadas medidas socioeducativas, como se chamam hoje.

No caso dos delinquentes com idade entre 14 e 17 anos, o destino seria uma escola de reforma (ou reformatório), onde receberiam educação e aprenderiam um trabalho. Os menores de 14 anos que não tivessem família seriam mandados para a escola de preservação, uma versão abrandada do reformatório. Os mais novos com família poderiam voltar para casa, desde que os pais prometessem às autoridades não permitir que os filhos reincidissem.


Extenso e minucioso, o código se dividia em mais de 200 artigos, que iam além da punição dos pequenos infratores. Normatizavam desde a repressão do trabalho infantil e dos castigos físicos exagerados até a perda do pátrio poder e a criação de tribunais dedicados exclusivamente aos menores de 18 anos.

No Brasil da virada do século 19 para o 20, uma parcela considerável da população vivia na miséria. Com o fim da escravidão, em 1888, os negros e suas famílias se viram abandonados de uma hora para a outra, elevando as estatísticas da pobreza. A ainda tímida industrialização atraía gente do campo, mas não conseguia absorver toda a mão de obra disponível. As cidades inchavam, e o desemprego e a criminalidade disparavam.

Às crianças e aos adolescentes restavam dois caminhos. Ou trabalhavam, submetidos a serviços pesados ou perigosos, jornadas exaustivas e pagamentos irrisórios. Trabalhadores imberbes eram vistos operando máquinas nas indústrias, vendendo bilhetes de loteria nas ruas e participando das colheitas nas fazendas.

Ou então perambulavam pelas ruas das cidades grandes, como Rio e São Paulo, agrupados em “maltas”, como se dizia, cometendo roubos, aplicando golpes, pedindo esmolas ou simplesmente vadiando. Naquela altura, as escolas públicas eram raras e estavam reservadas para os filhos das classes abastadas.

A Gazeta de Notícias, numa reportagem de fevereiro de 1929, explicou o problema das ruas para as crianças: “Aí aprendem coisas que não deveriam ou não precisariam saber: encontram más companhias que os desencaminham, adquirem vícios e maus costumes, deslizam para a vadiagem, a mendicidade, a libidinagem, a gatunagem e outras formas de delinquência”.

Documentos preservados no Arquivo do Senado, em Brasília, revelam que os senadores foram protagonistas no longo processo que culminou na criação do Código de Menores de 1927.

Um dos pioneiros da causa infantil foi o senador Lopes Trovão (DF). Ainda no final do século 19, ele subiu à tribuna do Palácio Conde dos Arcos, a sede do Senado, no Rio (que tinha o status de Distrito Federal), para dizer que era inaceitável a apatia do poder público diante das crianças abandonadas e delinquentes.

"Ao Estado se impõe lançar olhos protetores, empregar cuidados corretivos para a salvação dos pobres menores que vagueiam a granel, provando nas palavras que proferem e nos atos que praticam não ter família. Se a têm, esta não lhes edifica o coração com os princípios e os exemplos da moral", discursou ele em setembro de 1896.

Patriarcalismo
Para o senador, o Estado precisava ter poder para retirar de casa e internar em escolas especiais as crianças que não recebessem dos pais a devida educação moral. Segundo ele, vários países avançados já subtraíam o pátrio poder das famílias negligentes, como os Estados Unidos, a França e a Inglaterra.

Lopes Trovão acreditava que os cidadãos de sua geração já estavam corrompidos e não seriam capazes de tirar o Brasil do atraso social e conduzi-lo à civilidade. Para ele, a solução seria apostar todas as fichas nas crianças.

"Temos uma pátria a reconstituir, uma nação a formar, um povo a fazer. Para empreender essa tarefa, que elemento mais dúctil e moldável a trabalhar do que a infância? São chegados os tempos de trabalharmos na infância a célula de uma mocidade melhor, a gênese de uma humanidade menos imperfeita. Preparemos na criança o futuro cidadão capaz de efetuar a grandeza da pátria dentro da verdade do regime republicano".

Muito embora o senador Lopes Trovão já fosse uma figura respeitada por ter militado na linha de frente dos movimentos abolicionista e republicano, o projeto de Código de Menores que ele apresentou em 1902 terminou engavetado.

O senador Alcindo Guanabara (DF) foi outro expoente na defesa da “infância desvalida”. Em agosto de 1917, ele fez um enfático pronunciamento em que buscou convencer os colegas da necessidade urgente de um Código de Menores:

"São milhares de indivíduos que não recebem senão o mal e que não podem produzir senão o mal. Basta de hesitações! Precisamos salvar a infância abandonada e preservar ou regenerar a adolescência, que é delinquente por culpa da sociedade, para transformar essas vítimas do vício e do crime em elementos úteis à sociedade, em cidadãos prestantes, capazes de servi-la com o seu trabalho e de defendê-la com a sua vida".

O projeto que o senador redigiu em 1917 também acabou sendo arquivado. Em 1906, como deputado federal, Alcindo Guanabara já havia apresentado uma proposta semelhante, que tampouco avançou. Outra tentativa de criação do Código de Menores foi feita em 1912, pelo deputado João Chaves (PA).

Desde o discurso de Lopes Trovão, passaram-se mais de 30 anos até que o Código de Menores fosse aprovado. Foram vários os motivos da demora. Um deles, segundo estudiosos do tema, foi a 1ª Guerra Mundial (1914–1918), que reduziu a mera frivolidade qualquer discussão em torno da infância. Outro entrave foi o patriarcalismo.

"Os senadores e deputados faziam parte daquela sociedade patriarcal e não queriam perder o poder absoluto que tinham sobre suas famílias até então. O Código de Menores mudava essa realidade, permitindo que o Estado interviesse nas relações familiares e até tomasse o pátrio poder — explica a historiadora Sônia Camara, autora do livro Sob a Guarda da República (Quartet Editora), que trata das crianças da década de 1920".

O historiador Eduardo Silveira Netto Nunes, estudioso da evolução das leis da infância, vê um terceiro motivo. De acordo com ele, uma parcela dos parlamentares tinha aversão às propostas de Código de Menores porque a construção dos reformatórios, escolas e tribunais previstos na nova lei exigiriam o aumento dos impostos.

"Até então, o governo estava ausente das políticas sociais. Sua atuação se resumia à repressão policial. O Código de Menores apareceu como o prenúncio do que viria a partir dos anos 30, com Getúlio Vargas, que transformaria o governo no grande administrador da sociedade e colocaria as políticas sociais como prioridade. Vargas, por exemplo, trouxe uma série de direitos trabalhistas".


Na entrada da década de 20, os obstáculos começaram a cair. No governo Epitácio Pessoa, o advogado e ex-deputado José Cândido Mello Mattos foi encarregado de reformular o projeto do senador Alcindo Guanabara e passou a conduzir o movimento. Por influência dele, o Congresso aprovou uma série de leis relativas à infância que abririam caminho para a criação do Código de Menores. Na época, a lei ficou conhecida como Código Mello Mattos.

Dia da Criança
A data da assinatura do Código de Menores, em 12 de outubro de 1927, havia sido escolhida pelo presidente Washington Luiz a dedo, para coincidir com os festejos do Dia da Criança, criado por decreto pouco antes por seu antecessor, Artur Bernardes.

A nova lei, em resumo, determinava ao governo, à sociedade e à família que cuidassem bem dos menores de 18 anos.


Um dos artigos proibiu a chamada roda dos expostos, a medieval roleta embutida na parede externa de instituições de caridade que permitiam à mulher — solteira, quase sempre — abandonar anonimamente o filho recém-nascido. Com o código, a mãe teria que primeiro providenciar a certidão de nascimento do bebê para depois poder entregá-lo aos funcionários do orfanato, onde se lavraria um registro, que poderia ser secreto se fosse esse o desejo da mulher.

O trabalho infantil era fartamente explorado. Ainda que pouco produtiva, era uma mão de obra abundante e barata. A partir de 1927, as crianças de até 11 anos não puderam mais trabalhar. A atividade dos adolescentes entre 12 e 17 anos ficou autorizada, porém com uma série de restrições. Eles, por exemplo, não poderiam trabalhar durante a noite nem ser admitidos em locais perigosos, como minas e pedreiras.

De acordo com a historiadora Maria Luiza Marcilio, autora do livro História Social da Criança Abandonada (Editora Hucitec), o Código de Menores foi revolucionário por pela primeira vez obrigar o Estado a cuidar dos abandonados e reabilitar os delinquentes. Ela, porém, faz uma ressalva:

"Como sempre acontece no Brasil, há uma distância muito grande entre a lei e a prática. O Código de Menores trouxe avanços, mas não conseguiu garantir que as crianças sob a tutela do Estado fossem efetivamente tratadas com dignidade, protegidas, recuperadas".

O sucessor da lei de 1927 foi o Código de Menores de 1979, criado pela ditadura militar. Depois, em 1990, veio o Estatuto da Criança e do Adolescente.

Os dois primeiros códigos, grosso modo, dirigiam-se apenas aos marginais. O ECA, por sua vez, vale para todas as crianças e adolescentes, independentemente da classe social. Antes, o foco das leis estava nas punições. Agora, nos direitos. Nos velhos códigos, o infrator capturado era punido automaticamente. Hoje, ele tem direito a ampla defesa e, para isso, conta com o trabalho dos defensores públicos.

O termo 'menor', que se popularizou na época do código de 1927, agora é abominado pelo meio jurídico. O ECA, em seus mais de 250 artigos, não o utiliza nenhuma vez. No lugar de 'menor', adota a expressão 'criança ou adolescente'.


Explica o historiador Vinicius Bandera, autor de um estudo sobre a construção do primeiro código: "'Menor' é um termo pejorativo, estigmatizante, que indica anormalidade e marginalidade. 'Criança ou adolescente' é condizente com os novos tempos. Remete à ideia de um cidadão que está em desenvolvimento e merece cuidados especiais".

www.diariodepernambuco.com.br

segunda-feira, 28 de março de 2016

Busca de Palavras e Assuntos - Livros do Cangaço

AUXÍLIO AUTOMÁTICO PARA BUSCA DE PALAVRAS OU ASSUNTOS

Sumário
Página 1

Prefácio 11

Introdução, agradecimento, escusas e advertimentos 13

1. A figura de Lampião emoldurada no contexto histórico e no ambiente em que viveu
— Bandido ou herói?   17
— A realidade e a fantasia   23
— Lampião e seu rifle vingador  28

2. Causas históricas, políticas, sociais e econômicas do cangaceirismo no Nordeste
— Latifúndio, desigualdade e violência  29
— As secas e o desgoverno  30
— Infraestrutura deficiente e carência de políticas públicas eficazes  30
— Coronelismo   31
— O tempo das questões   36

3. Banditismo — fenômeno universal: classificação, incidência e tipos
— Bando, quadrilha e cangaço   37
— Tipos de bandidos  37

4. As volantes e o cangaço — Soldados e cachimbos   40
— Os comandantes  40
— As duas pragas  41

5. Os precursores de Lampião
— Cangaceiro
— a profissão da moda   44
— Cabeleira  44
— Lucas da Feira   44
— Sereno  45
— Cirino Guabiraba   45
— Quirino  45
— Inocêncio Vermelho e João Calangro  46
— Viriato  46
— Jesuíno Brilhante   47
— Antônio Silvino  48
— Zezinho dos Laços e os Cauaçus, de Jequié  52
— Manezinho da Barra das Almas  52
— Manoel Monte   53

6. Sinhô Pereira, o comandante de Lampião
— Titãs do Pajeú   55
— Família Carvalho  55
— Família Barbosa Nogueira  56
— Família Pereira  56
— A guerra de Vila Bela  57

7. Nascimento, infância e juventude de Virgolino na Ribeira do São Domingos
— O nascimento de Virgolino   66
— Família Ferreira Lima  68
— Famílias Lopes, Vieira e Timóteo de Lima  69
— Laços familiares entre os Ferreira Lima e os Vieira Lopes  69
— Ligações dos Ferreira com outras famílias do Pajeú  70
— O casamento de José Ferreira e Maria Lopes  70
— Infância e adolescência: alegres travessuras de um garoto sertanejo  72

8. Os Ferreira e a política   77

9. Atrito entre os Ferreira e os Saturnino   79

10. A primeira mudança
— Poço do Negro   84
— O casamento de Virtuosa e a Festa de São João  85
— Novo atrito com Zé Saturnino  86

11. Antônio Matilde
— Bigode de Arame  87
— Antônio Matilde e Cassimiro Honório na guerra contra José de Sousa  87
— Matilde da Mutuca   88
— Espingardeiro de coronéis  89

12. Estranhos no ninho: desavenças com os nazarenos   90

13. A segunda mudança
— Olho d'Agua de Fora  91
— Quando se acaba a terra de Deus   93

14. O ataque à Serra Vermelha e o tiroteio da Lagoa da Laje  94

15. Os Ferreira e os Porcino de Lacerda  96

16. Novo ataque ao inimigo  96

17. A prisão de João Ferreira  97

18. A terceira mudança e a morte de dona Maria Lopes  98

19. Antônio Matilde pune o delegado de Pariconha  99

20. O assassinato de José Ferreira pela polícia de Alagoas  99

Página 2

21. Os primeiros combates com as forças de Alagoas e Pernambuco
- Virgulino Ferreira, vulgo "Lampeão"  103
- "Os Matildes" e "os Porcinos"  104
- O primeiro grande combate: Poço Branco   104
- A destruição dos Quirino   105
- Dispersão do grupo  106

22. Sinhô Pereira e o aprendiz de cangaceiro
- O encontro com o mestre   107
- O aniversário de dona Jacoza, a mulher rendeira   107
- De passagem pela Serra Vermelha  107
- Os primeiros combates dos Ferreira no bando de Sinhô Pereira   108
- Adjutório ao Major Zé Inácio   109
- Livino de olho no rifle de Optato  110
-- Proeza do mestre na Serra da Forquilha   110
- Refrega no Riacho Tamboril   110
- Ultimo combate de Sinhô Pereira: fazenda Tabuleiro   110
- O assalto ao casarão da Baronesa de Agua Branca  111
- Lampião volta a atormentar os Quirino   112
- O ímpio fanfarrão   113
- Endoidando o tenente   113
- A morte de Manoel Cipriano, o delator   114
- A reconciliação dos Ferreira com os nazarenos  115
- Sinhô Pereira deixa o cangaço  115
- Vida nova em Goiás: Chico Piauí e Zeca Piauí   117
- Chico Maranhão e Zeca Maranhão: os protegidos do coronel Farnese  119
- Os últimos dias de Sinhô Pereira e Luís Padre  120

23. Lampião faz justiça à sua maneira
- O vingador  122
- Desagravo a loiô Maroto
- a morte do coronel Gonzaga   122
- Mais vingança  123
- O combate do Tear   124

24. O casamento de Maria Licor: entrevero em Nazaré - Expectativa do casório   125
- Lampião e o padre Kehrle   126
- Celebração, festa e contrafesta   126
- Missa e tiroteio  127

25. Os Ferreira e os nazarenos
- Os cabras de Nazaré  129
- Manoel Neto   130
- Perseguição à família Ferreira   131
- O combate de Barriguda
- batismo de fogo dos Cabras de Nazaré   132
- Emboscada de Enforcado: os primeiros nazarenos feridos em combate   132

26. O protegido do coronel Zé Pereira, de Princesa
- Lampião e o caudilho paraibano  133
- Zé Pereira, Marcolino, Marcolino, Xandu e Xandu  135

27. A triste sina de Luís Pedro do Retiro  136

28. Félix da Mata Redonda, o homem de sete vidas  137

29. Sabino das Abóboras
- Fazenda Abóboras, covil de jagunços   138
- O filho bastardo do coronel Marçal  138

30. Clima de eleição na Baixa Verde   140

31. Quelé: cangaceiro e soldado   141

32. O vingador retorna ao Pajeú e Moxotó
- Acertando as contas com Tibúrcio da Serra Vermelha   142
- Completando a destruição dos Quirino   143
- O falecimento de dona Jacoza   143

33. Lampião é ferido na Lagoa do Vieira e escapa por pouco na Serra das Panelas   144

34. A morte de Antônio Rosa, por Livino Ferreira   148

35. O saque de Sousa - Antecedentes: o caso de Chico Pereira  149
- Uma cidade indefesa   150

36. A Guerra da Baixa Verde
- A reação de Zé Pereira   153
- A morte de Meia-Noite, o cabra que valia por dez   155

37. Chico Pereira, o bode expiatório   157

38. A Revolta de Princesa, cangaço e a Revolução de 30  164

39. Lampião, o redivivo: sombra e água fresca no Pajeú e Navio
- As mortes de Olímpio Jurubeba e Inocêncio Nogueira, na fazenda Baixas  166
- Folias no Bandeira e em São João do Barro Vermelho  167
- Lampião passeia em Vila Bela 168
- Noite de Natal em Betânia  168
- Lampião incendeia fazendas de Zé Pereira no Navio 168
- Incêndios em Nazaré e tiroteio na fazenda Cachoeira 169
- Em Custódia, "a negócios"   169
- A raposa e os caçadores  170
- Pagando promessa no cemitério 170

Página 3

40. O ataque a Mata Grande no sábado de Carnaval  172

41. Serrote Preto  173

42. Emboscada na Grota do Saco   177

43. Lampião em São Caetano do Navio   179

44. O suplício de Zé Calu e a morte de Livino Ferreira, o Vassoura   180

45. Tentando vingar a morte de Livino   183

46. Breve incursão pelo Ceará
— notícias da Coluna Prestes   183

47. Combate de Xiquexique: a morte de Idelfonso Flor   183

48. Natal em Cipó  184

49. Desforra com os nazarenos e outros desafetos
— As mortes de Antônio e João Néu  185
— Desavenças com os Marcolino do Navio
— os Folhiços   185
— Escaramuça na fazenda Barreiros  185
— Revide: o assassinato de José Paulo Lopes, primo de Lampião  185

50. Combate de Caraíbas: a "morte" de Lampião e a promoção do tenente Optato Gueiros   187

51. Lampião e a Coluna Prestes   189

52. Represália contra os Cabras de Nazaré   189

53. A morte de José Nogueira   190

54. Lampião no Juazeiro do Padre Cícero
— Lampião e o Ceará   191
— A Coluna Prestes   191
— O defensor da Pátria   192
— A caminho do Juazeiro   193
— 4 de março de 1926: Lampião chega à Cidade Santa  194
— Fotos, entrevista e visita do Padre Cícero  195
— Capitão Virgulino   196
— Continuação da entrevista  197
— O Batalhão de Lampião pronto para a guerra  198
— Missa e despedida  198
— Manobras militares, festas, desfeitas e a volta ao cangaço  198

55. O casamento de Angélica   201

56. O Capitão ultrajado   202

57. Sabino Gomes ataca Triunfo  202

58. Um furacão varre Alagoas   204

59. Desfile triunfal do Capitão Virgulino em São Francisco do Pajeú   207

60. Mais um ataque à Serra Vermelha  208

61. Aliança de Lampião com os Novaes   209

62. A chacina da família Gilo   209

63. Lampião em Cabrobó  212

64. Arteirices da raposa das caatingas
— Incursão por Leopoldina e Granito  214
— Os Engrácia entram no bando  214
— Chá Preto em Itacuruba  214
— O Capitão Virgulino é ferido na fazenda Tigre: boatos e verdades  215
— Peripécias de Sabino e Antônio Ferreira   215
— Virgulino batiza quatro crianças no Moxotó   215
— A questão dos Faceiro contra Manoel Vítor  216
— Folgança no Poço do Ferro  216

65. Zé Saturnino na polícia
— De soldado a sargento, num só dia   216
— Batismo de fogo de Zé Saturnino na fazenda Favela   217

66. A Batalha da Serra Grande  218

67. A morte de Antônio Ferreira, o Esperança   225

68. Fandango no Ceará  227

69. Nova razia por Alagoas   228

70. Pernambuco aperta o cerco
— Parentes e amigos de Lampião são presos no Juazeiro  230
— A Lei do Diabo   231

71. Chico Chicote: a Tragédia das Guaribas
— Arrelias políticas no Cariri  232
— Lampião e "os bonzinhos"  232
— A chacina de Salvaterra pelos Homens da Lei   233
— O tenente truculento e a morte de Chico Chicote   233

72. Os primeiros crimes de Lampião no Ceará   238

73. Ezequiel e Virgínio entram no bando  238

74- Jararaca em Carnaíba de Flores  239

75. Guerra de propaganda   239

Página 4

76. O ousado ataque a Mossoró
— Os motivos e os preparativos da empreitada   240
— Massilon saqueia Apodi e Gavião   241
— Lampião em Belém do Arrojado e o retorno à Serra do Diamante  242
— Refazendo os planos   242
— 9 de junho: a caminho de Mossoró  243
— Segundo dia de viagem: 10 de junho  243
— Terceiro dia: 11 de junho  244
— Quarto dia: 12 de junho   245
— A prisão de Antônio Gurgel   246
— Pouso de Pregmácio  246
— Pernoite em São Sebastião   247
— Alvoroço em Mossoró   247
— Quinto dia: 13 de junho
— ameaças e blefes   248
— O assédio à casa do prefeito de Mossoró  250
— Colchete, o morto   254
— Captura e trucidação de Jararaca   255
— A retirada, rumo ao Ceará   258
— 14 de junho: Chapada do Apodi  258
— 15 de junho: Limoeiro do Norte   259
— 16 de junho: Tabuleiro de Areia, Armador e Arara   261
— 17 de junho: Saco do Garcia — começa a Guerra do Jaguaribe   261
— 18 de junho: resgate de Joaquim Moreira   261
— 19 de junho: fome e sede  261
— 20 de junho: de déu em déu  262
— 21 de junho: emboscada no Serrote da Roda   262
— 22 de junho: a situação dos reféns  262
— 23 de junho: a polícia localiza o bando   262
— 24 de junho: o cerco  263
— 25 de junho: o combate de Macambira   263
— Liberação dos reféns  264
— 26 e 27 de junho: novo cerco no Velame  264
— 28 de junho: no rumo do Cariri  265
— 29 dc junho: emboscada de medrosos   265
— 30 de junho: bordejando as Lavras  265
— 1° de julho: enfim, em casa...   265
— A traição de Isaías Arruda: fogo na fazenda Ipueiras  266
— O rescaldo do ataque a Mossoró  267

77. O propósito temerário da Baronesa Buckop   270

78. Lampião recolhe os seus tesouros   270

79. A morte de Sabino Gomes  272

80. A fuga para a Bahia  275

81. Lampião e o coronel Petro  277

82. "O Home"  280

83. A polícia da Bahia dá sinais de vida   280

84. Corisco volta ao bando e traz consigo o "primo" Arvoredo   281

85. Reconhecendo o terreno
— Cumbe   281
— Atoleiro, festa e namoro na Carnaíba do Meio  282
— Tucano  283
— Pombal  283
— Bom Conselho   284
— O encontro com João Sá em Sítio do Quinto   284

86. Curralinho: primeiro combate com a polícia baiana   288

87. Mergulhão, o primeiro cangaceiro morto na Bahia: o combate de Abóbora   291

88. A cabeça de Lampião é posta a prêmio   294

89. Lampião em Brejo do Burgo  294

90. Como Bosta Seca virou Volta Seca   294

91. Primeira incursão por Sergipe: Carira   296

92. De volta aos domínios do coronel João Sá
— Passagem por Mirandela, Pombal e Amparo   297
— "Fogo amigo" no tanque do Carita   297
— Macacos sem rabo   297
— Novo tiroteio no Caritá  298

93. Giro pelas caatingas de Juazeiro e Curaçá   299

94. Labareda no bando   300

95. Lampião assiste à missa em Poço Redondo   302

96. O Capitão Virgulino na Boca da Mata   307

97. Danação no Saco do Ribeiro   311

98. Lampião na Batinga e no Batequerê   313

99. Primeira passagem por Alagadiço, e pernoite na Lagoa Comprida   313

100. Tiroteio em Pinhão   314

101. O combate de Caroá   314

102. Pânico em Juazeiro da Bahia  315

103. Banzé e os meninos das bordas do Raso da Catarina   316

Página 5

104. Saques, depredações e mortes nos sertões da Bahia
— Lampião toca fogo na estação ferroviária de Itumirim   316
— Passagem por Campo Formoso   318
— A chacina de Brejão da Caatinga   318
— A tragédia do Km 374   320
— Nos arredores de Morro do Chapéu  321
— Lampião e o capitão Arnóbio   322
— Cruzando o Salitre   323

105. Reforços, pilhagens e o massacre de Carro Quebrado
— Reencontro com o Gringo das Bíblias   324
— De volta a Abóbora  324
— Os Engrácia voltam ao bando   324
— Nanum e seus amigos engrossam o bando de Corisco   324
— O saque de Icozeira   324
— Lampião e o coronel Domingos Rodrigues   325
— Recado aos "garimpeiros"  325
— Galhofa com o capitão Macedo   325
— O ataque a Riacho Seco e o tiroteio de Tanque Novo   325
— Pilhagem em Santa Rosa   326
— O assalto a Canoa   327
— Tanquinho do Poço
— desentendimento com Corisco   327
— Incursão por Andorinha, Rio do Peixe, Saúde e André João   327
— O massacre de Carro Quebrado   328

106. Missa, casamento e folia na caatinga
— Missa, confraternização e conselhos do padre Emílio   329
— Festa de casamento e entrevero com Periquito   329

107. Pernambucanos contratados pela polícia baiana  330

108. A temerária travessia do Raso da Catarina   330

109. Lampião em Dores e Capela — Primeira passagem por Dores   332
— Lampião visita Capela, a Princesa dos Tabuleiros   333

110. Encontros com Antônio Caixeiro e Eronides de Carvalho
— Colusão na Borda da Mata  336
— Visita a Eronides de Carvalho na fazenda Jaramataia   337 ~
— De volta à Bahia: passagem por Aquidabã e Tamanduá   338

111. Escaramuça na fazenda Riachuelo   338

112. Pândega em Cansanção   338

113. O massacre de Queimadas   340

114. Gavião no Museu Nina Rodrigues   345

115. A heroica resistência de Mirandela   346

116. O suplício de Domiciano Pereira, por Corisco   348

117. Combate noturno nos arredores de Juazeiro  348

118. A campanha contra o cangaço vista nos bastidores   350

119. A maligna trindade: Lampião, Corisco e Antônio de Engrácia   352

120. O massacre da família de Manoel Salina   352

121. Segunda passagem de Lampião por Alagadiço   354

122. As mortes de Sabiá, Mourão e Mormaço, e a dissidência dos Engrácia   356

123. Corisco faz reféns no Engenho Calumbi   358

124. Lampião assedia o balneário Caldas de Cipó   359

125. O esquartejamento do tenente Geminiano na fazenda Mandacaru   360

126. Trilha de sangue nas caatingas de Quijingue, Monte Santo e Uauá  361

127. Nova razia por Sergipe
— Segunda visita a Antônio Caixeiro   362
— Lampião passeia em Propriá   363
— Barbárie na vila de Aquidabã   363
— Tiroteio em Capela   364
— Segunda vez em Dores: morte e castração   365
— Desordens nos arredores de Anápolis   366

128. A caravana do terror visita Pernambuco e Alagoas
— As mortes de Leriano Sá e Pedro Juremeira   368
— O encontro com o vendedor de redes em Jatobá   368
— Passagem pela estação da Quixaba, rumo a Pariconha   369
— Razia por Agua Branca e Mata Grande   369
— A prisão dos missionários americanos   369
— José Paulo, o sortudo   370
— O encontro com o sargento Maurício: terror em Mariana   370
— Troca de tiros com os cabras do coronel Chico Martins   370
— A captura do coronel João Nunes   371

129. Lampião apaixona-se por Maria, a bonita primeira-dama do cangaço   373

130. Mulheres no cangaço   377

131. Lampião, o onipresente   381

Página 6

132. Chorrochó e Feira do Pau: ninho de cobras
- A saga da família Ribeiro da Silva   383
- A morte de João Carpina   384
- Desavença familiar   384
- A morte de Antônio de Seu Naro   385
- Zé de Lídia, o Zé Sereno   385
- A "morte" de Antônio de Engrácia   386

133. A expedição Chevalier, a Perfumaria Lopes e os carrapatos de Optato Gueiros   390

134. A suposta morte de Ezequiel Ferreira, o Ponto Fino   391

135. Dadá é apresentada a Lampião   397

136. Durvinha de Pedro Gomes vira cangaceira   397

137. Lampião põe fogo nas fazendas do coronel Petro  398

138. O ataque à Várzea da Ema  399

139. De volta às caatingas de Maçacará   402

140. Noite de São João na Serra do Chico  403

141. Volantes pernambucanas no sertão da Bahia   404

142. Lampião passeia em Pernambuco   405

143. O esquartejamento de Herculano Borges por Corisco, o vingador   405

144. O capitão João Facó e sua primeira "viagem de inspeção"  408

145. Diabruras de Corisco no Sítio do Tará   408

146. Breve pendenga de Lampião com os Brito de Propriá   410

147. Lampião e o carrasco ferrador em Canindé
- O coito de Maranduba   411
- A mutreta   411
- O interrogatório de Chico Vaqueiro   412
- Terror em Canindé   414

148. O combate de Maranduba
- Os cangaceiros   416
- A polícia   416
- Os cangaceiros   418
- A polícia  418
- Os cangaceiros   418
- A polícia   418
- Os cangaceiros   420
- O combate  420

149. A prisão de Volta Seca  424

150. Feras à procura de uma toca
- Cegonha na caatinga   431
- Corisco na Serra de Itumirim  431
- Peleja de Azulão com um tenente aviador  431
- A morte de Tempestade e as prisões de Mourão e Passarinho   431
- Sucessos e insucessos de Corisco, Cirilo e Labareda   432
- A morte de Ventania, cunhado de Corisco   432

151. Sururu na política, fuzuê no sertão
- A Revolução Constitucionalista   433
- Nova "viagem de inspeção" do capitão João Facó   433
 - A "Seca de João Miguel"  434
- Suor, perfume e cachaça   435

152. A chacina da fazenda Couro: primeiras mortes em terras sergipanas   435

153. Corisco saqueia Paripiranga   436

154. Terceira passagem de Lampião por Alagadiço   436

155. Lampião em Nova Olinda  437

156. Incursão por Itiúba   440

157. A filha de Lampião e as especulações sobre outros filhos
- Expedita Ferreira   442
- Os "abortos" de Maria Bonita e seu filho-irmão   443
- O filho de Alvinha   443
- Luzia de Lampião e o menino de Porteiras   443
- João Peitudo   443
- José Alves, o Zé de Helena  444
- Estelina   444

158. Lampião se muda para Sergipe  445

159. A morte de Santo da Mandaçaia, por Corisco   445

160. Corisco no Salitre
- Mortes, correrias, bebedeira e fome   446
- Prisão e morte de Baliza   446

161. A vingança do filho de Manoel Salina  447

162. O suplício de um delator   447

163. As mortes de Açúcar, por Zé Borrego, e de Braúna, por Chiquinho Borrego
- O tiroteio no Burdão e a morte de Açúcar  448
- A caçada nas Baixas e a morte de Braúna   450

164. Lampião e o comandante Liberato de Carvalho: briga de compadre com comadre  451

165. Um revés atrás de outro
- As mortes de Carrasco, Bentevi, Lavandeira, Baliza, Cravinho, Vereda, Ferrugem e Avião   453
 - A deserção de Esperança e as mortes de Cocada e Gavião   453

Página 7

166. A raposa das caatingas e os "tenentes"  455

167. Quarta passagem de Lampião por Alagadiço  455

168. As mortes dos dois Meia-Noite, dos Engrácia  455

169. Lampião em Sento Sé   457

170. Flanando no Vale do Salitre   457

171. Tentativa de envenenamento  458

172. Lagoa do Limo: as mortes de Azulão, Canjica, Zabelê e Maria Eudora   459

173. O reino do cangaço
- A fazenda de Lampião   462
- Os coitos prediletos   462
- A divisão do reino   463

174. Poço Redondo, a capital do cangaço
- A profissão da moda   464
- Cangaceiros sergipanos   465
- Primeiros cabras de Poço Redondo   466
- O reverso da medalha   466
- A história de Badu   467

175. Estripulias de Corisco, o Diabo Louro   468

176. Em nome da Lei   468 177. Veneno: a nova "arma" da polícia   468

178. A morte de Arvoredo e a vingança de Calais   469

179. A proteção da padroeira e o cafute solto na caatinga
- Quinta passagem de Lampião por Alagadiço   470
- As mortes de Mangueira e Adelaide   470
- A prisão de Otília   471

180. Lampião e o governador de Sergipe   471

181. A morte do Padre Cícero  473

182. Incidentes nos sertões do Moxotó, Ipanema e Catimbau
- Tempos de bonança em Alagoas   474
- A prisão do promotor de justiça de Água Branca   475

183. Zé Baiano na Cotinguiba: só faltou entrar em Aracaju   475

184. Lampião às portas de Garanhuns   476

185. O encontro de Lampião com Audálio Tenório   476

186. A castração de Beijo, por Zé Fortaleza   478

187. Maria Bonita é ferida em Serrinha do Catimbau  479

188. O cangaço é tema de congresso no Recife  482

189. A morte de Cirilo de Engrácia  482

190. O nascimento de Sílvio Bulhões  483

191. As mortes de Suspeita, Medalha, Fortaleza e Limoeiro  484

192. Corisco e as chacinas do Jaburu e da Lagoa do Couro  486

193. O encontro de Lampião com o coronel Joaquim Rezende  487

194. A morte de Pau-Ferro e a reação dos companheiros  488

195. As aventuras do escoteiro venezuelano  488

196. Lampião aterroriza Serrinha do Catimbau pela segunda vez   488

197. Razia de Virgínio pela Paraíba   489

198. A morte de Zé Baiano, em Alagadiço
- Mitos e verdades sobre o carrasco ferrador   491
- Infância e primeiros passos no cangaço  492
- Ferração em Canindé   493
- Lídia: amor e desdita   493
- O povoado Alagadiço   495
- O amigo Antônio de Chiquinho   496
- "Se acabou-se o home de Segipe"  497
- Sigilo suspeito   501
- Exumação e reconhecimento dos corpos   502
- A volante de Antônio de Chiquinho   503
- A notícia chega ao coito do Craibeiro   503
- Veneno, foice e fuga para Goiás   503
- A ronqueira  504

199. Os grupos de Corisco, Gato, Virgínio e Português atacam Piranhas   506

200. A morte de Virgínio, o Moderno   509

201. A morte de Mariano nos ermos do Cangaleixo   513

202. A morte de Rosinha   517

203. Cila se junta a Zé Sereno   519

204. A morte de Neném de Luís Pedro   519

205. O homem que foi Quinta-Feira   521

206. Lampião prepara uma emboscada para a volante de Zé Rufino   522

207. O suplício de Zé Joaquim  524

208. Otacílio Rodolfo dizima o grupo de Manoel Cilili, o Jurema  527

209. Peripécias de Zé Sereno em Sergipe
- Incursão por Anápolis e Lagarto   528
- O assalto a Aquidabã   528

Página 8

210. A morte de Zepelim e a tragédia dos Torquato   529

211. Dias de ócio nas caatingas de Canindé e Poço Redondo   531

212. A volante de Baltasar e a morte de Mangueira   531

213. São João na fazenda Palestina: as mortes de Mané Moreno, Cravo Roxo e Áurea   533

214. O suplício de José Catende: fato ou fabulação?   534

215. O encontro de Virgulino com o irmão João Ferreira   534

216. Entre um bocejo e outro... 535

217. Zé Rufino e o mandachuva da Serra Negra - Coronel João Maria  535 - Zé Rufino   536

218. Acordo? Só se for na bala!   536

219. Brincando de gato e rato   537

220. O tiroteio da Lagoa do Domingo João, na Lajinha   541

221. O caso de Novo Tempo e a morte de Zé Vaqueiro   543

222. A morte de Calais   545

223. A morte de João Preto, o Sabiá   547

224. O crepúsculo do rei
- Envelhecimento precoce e "morte" de Lampião em Canhoba   548
- As mortes de Pontaria, Catingueira, Serra Branca, Ameaça e Eleonora   548
- A última razia   549 225.

225. Benjamin Abrahão, o libanês que filmou Lampião
- Lampião em frente às câmaras   550
- O confisco do filme   551
- O nebuloso assassinato de Benjamin Abrahão   552

226. A volante do jogo de empurra   555

227. Lampião de volta a Sergipe, sua casa   556

228. Maria Bonita em Propriá   557

229. A morte de Cristina   560

230. O Armagedom na caatinga
- Angico, 26 de julho   561
- Os coiteiros   562
- A polícia e a política   564
- Pedro e Durval de Cândido: as encomendas   566
- Movimento no coito   567
- 27 de julho: boi no pasto   568
- O aviso   568
- O retorno de Pedro e Durval com as encomendas   569
- Manoel Félix e Caduda, as últimas visitas   570
- A "reunião" (que não houve)   570
- Preparativos do "ataque"  571
- A volante   574
- O cerco   574
- O tiroteio na Grota do Angico  576
- Valentices e bravatas
- confusão em Piranhas   579
- Os "ferimentos" de João Bezerra   580
- A comissão do faz de conta   580

231. As cabeças
- Surpreeesal... 582
- Telegramas e fotos   582
- O estranho "reconhecimento" dos mortos   583
- As cabeças a caminho de Maceió   583
- Expectativa na capital   584
- Espetáculo nos Martírios e horror na morgue  584
- Exposição macabra no Nina Rodrigues   586
- Trinta e um anos depois   587
- Relação dos mortos em Angico   589

232. Inventário dos objetos encontrados com Lampião em Angico   590

233. João Bezerra - de vilão a herói   590

234. Lampião morreu envenenado (se é que ele morreu em Angico...)
- A versão "oficial"   593
- Os primeiros rumores sobre o envenenamento   596
- Por causa de um butim   597
- Os acadêmicos de Direito e os urubus mortos   598
- Os urubus e os nazarenos   598
- A denúncia da imprensa   598
- O depoimento de Zé Sereno   600
- As confidências de Paturi   600

Página 9

— Revelações de Cícero Gomes, da volante de João Bezerra   601
— Os assassinatos de Aniceto e Noratinho   602
— A morte de Pedro de Cândido: "queima de arquivo"   602
— Depoimentos dos canoeiros e dos soldados   602
— O coiteiro de Santa Brígida, o loroteiro e as unhas de Pedro de Cândido   604
— O testemunho de Durval Rosa   604
— A melancia de Durval   605
— A barraca branca   605
— Guerra epistolar entre João Bezerra e Manoel Neto   605
— Opinião geral dos pesquisadores  605
— O Dr. Carlos Menezes e seu leviano passeio a Angico  607
— Os exames das cabeças   607

235. A versão do tenente Bezerra   607

236. A história da fuga de Lampião para Goiás e sua posterior mudança para Minas Gerais
— Dúvidas, evidências, fatos e boatos   614 — As insinuações de Pedro de Tercila   615
— A misteriosa ida de Antônio Jacó para Goiás   615
— Zé Sereno e o litro de vermute   616
— O sósia   616
— O "reconhecimento", as coronhadas e a exumação das cabeças   617
— Lampião sem chapéu — fotos de 1936: calvície   620
— Pedra no ninho   621
— João Bezerra: recusa de ajuda e evitação de testemunhas   621
— O mosquetão encontrado com o "Lampião morto"   621
— Volta Seca: "Este não é Lampeão!"   621
— Os depoimentos de Besouro, Herculano Carvalho e Constantino Guimarães   622
— Estácio de Lima e a cabeça "cega do olho esquerdo"  622
— Lampião e os coronéis   623
— Depoimentos dos sobreviventes   623
— A "novidade" e a ida de Maria Bonita a Propriá   625
— O motivo da "reunião" na Grota do Angico   626
— Forjando testemunhas   628
— Os cachorros   629
— A "morte" de Ezequiel e a sua aparição em Serra Talhada   629
— Seguindo as pegadas do fantasma de Lampião   634
— O fantasma reaparece no norte de Minas   638
— IML faz exames em fotos com recursos de computação gráfica   641
— A suposta vida nova nos domínios de Antônio Dó  641

237. O que de fato pode ter acontecido em Angico (hipóteses)
— Interpretação dos fatos   643
— Montando o quebra-cabeças   643

238. A "vingança"de Corisco: o massacre da família Ventura na fazenda Patos   645

239. O fim do cangaço
— Anistia, traições e vinganças  647
— A morte de Atividade e a "regeneração" de Barreira   648
— A morte de Canário   648
— Juriti e Borboleta entregam-se ao capitão Aníbal   649
— Balão cai numa cilada da polícia sergipana   650
— Festa de despedida do cangaço em Pinhão   650
— O grupo de Pancada entrega-se em Poço Redondo   651
— Zé Sereno deixa o cangaço   651
— A rendição de Moita Braba e Boa Vista   654
— As prisões de Português, Velocidade, Pedra Roxa e Barra de Aço   654
— A morte de Português   654
— A prisão de José, sobrinho de Lampião   655
— Ângelo Roque apresenta-se ao capitão Felipe de Castro   655
— A morte de Juriti   657

240. Corisco, o último cangaceiro
— O mito do "Diabo Louro"   658
— A família de Corisco
— os Quileto, os Peba e os Banzé   658
— Infância   659
— De recruta a cangaceiro   660
— Sérgia Ribeiro, a Dadá  666
— O nascimento de Maria do Carmo   672
— Corisco fica aleijado no tiroteio da Queimada do Luís   673
— O crime da Chafardona   675
— A morte de Corisco   676

Página 10

Epílogo 682

Adendo: Esboços genealógicos de famílias sertanejas relacionadas com os fatos do cangaço
Esboço genealógico n° 1: Virgulino Ferreira (Lampião) — famílias Ferreira Lima, Vieira, Lopes e Timóteo de Lima   684
Esboço genealógico n° 2: Maria Bonita — família Gomes de Oliveira   686
Esboço genealógico n° 3: Família Pereira (de Serra Talhada e Belmonte)   688
Esboço genealógico n° 4: Família Carvalho (de Serra Talhada)   691
Esboço genealógico n° 5: Família Barbosa Nogueira (de Serra Talhada e Nazaré)   693
Esboço genealógico n° 6: Famílias de Nazaré — famílias Gomes, Jurubeba, Sousa (família Flor), Lira, Soriano, Lopes, Nogueira, Ferraz, Gregório, Costa, Cavalcante, Araújo, Bezerra e Sá   696
Esboço genealógico n° 7: Famílias Magalhães, Godoy, Gomes Lima e Soares (de Serra Talhada, Salgueiro e Floresta)   701
Esboço genealógico n° 8: Família Nunes da Silva (fundadora de Sítio dos Nunes, município de Flores)   702
Esboço genealógico n° 9: Família Inácio de Oliveira (de Serra Talhada)   702
Esboço genealógico n° 10: Famílias Gomes Tavares e Gomes de Barros (do São Miguel, Serra Talhada)   702
Esboço genealógico n° 11: Família Gomes da Luz (de São João do Barro Vermelho)   703
Esboço genealógico n° 12: Cassimiro Honório (do Navio)   703
Esboço genealógico n° 13: Ângelo da Jia (de Tacaratu, Inhapi, Inajá e Ibimirim   703
Esboço genealógico n° 14: Coronel Chico Martins e seu filho Audálic Tenório (de Águas Belas — famílias Cardoso, Martins, Lins de Albuquerque e Cavalcanti)   704
Esboço genealógico n° 15: Coronel Zezé Abílio (de Bom Conselho de Papacaça)   706
Esboço genealógico n° 16: Major Zé Inácio do Barro   706
Esboço genealógico n° 17: Antônio da Piçarra (de Brejo Santo e Porteiras)   706
Esboço genealógico n° 18: Família Lucena (família Chicote, de Porteiras e Brejo Santo)   707
Esboço genealógico n° 19: Famílias Pereira Lima e Florentino Diniz (de Triunfo, Patos de Irerê e Princesa Isabel)   707
Esboço genealógico n° 20: Famílias Siqueira Torres e Vieira Sandes (de Água Branca)   708
Esboço genealógico n° 21: Família Brito (de Propriá, Porto da Folha, Canindé e Piranhas)   709
Esboço genealógico n° 22: Coronel José Rodrigues (de Piranhas)  710
Esboço genealógico n° 23: Famílias Martins Fontes, Silveira e Calasans (de Sergipe e Bahia)   711
Esboço genealógico n° 24: Família Canário (de Monte Santo, Bonfim, Uauá, Canudos e Várzea da Ema)  712
Esboço genealógico n° 25: Família Macedo (de Monte Santo, Tucano e Euclides da Cunha)   713
Esboço genealógico n° 26: Cícero Dantas Martins (Barão de Jeremoabo)   714
Esboço genealógico n° 27: Coronel João Sá (de Jeremoabo)   715
Esboço genealógico n° 28: Coronel Nilo da Abobreira (de Antas e Sítio do Quinto)   715
Esboço genealógico n° 29: Tenente João Maria da Serra Negra (de Serra Negra, atual Pedro Alexandre)   715
Esboço genealógico n° 30: Coronel Petro de Curral dos Bois (de Santo Antônio da Glória, atual Glória)   715
Esboço genealógico n° 31: Coronel Horácio de Matos (coronel dos coronéis da Chapada Diamantina)   715
Esboço genealógico n° 32: Corisco (famílias Banzé, Quileto e Peba)   716
Esboço genealógico n° 33: Dadá (família Ribeiro da Silva, de Macururé)   717
Esboço genealógico n° 34: Família Malaquias Correia (de Sinimbu)   718
Esboço genealógico n° 35: Os Engrácia (de Macururé e Chorrochó)   719
Esboço genealógico n° 36: Luís Pedro do Retiro (família Rodrigues de Siqueira — família Pedro)   719
Esboço genealógico n° 37: Félix da Mata Redonda (Félix Caboje) — família Do Carmo  719
Esboço genealógico n° 38: Durvalina (Durvinha) — família Gomes de Sá (do Arrastapé e Riacho)  720
Esboço genealógico n° 39: Família Alves Rocha (da fazenda Aroeirinha, em Inhapi)   720
Esboço genealógico n° 40: Famílias Fernandes e Marinho (da Pedra d'Agua): Delfina Fernandes e Rosalvo Marinho)   721
Esboço genealógico n°41: Pedro de Cândido (coiteiro, da fazenda Angico, onde Lampião morreu)   721
Esboço genealógico n° 42: Manoel Félix (coiteiro, primo de Pedro de Cândido)   721
Esboço genealógico n° 43: Tenente João Bezerra (que comandou o ataque de Angico)   722
Esboço genealógico n° 44: Padre Cícero  722 Esboço genealógico n° 45: Antônio Conselheiro (família Maciel, de Quixeramobim e Tamboril)   722
Esboço genealógico n° 46: Esboço genealógico da Linhagem da Casa da Torre   723
Esboço genealógico n° 47: Esboço genealógico da família de Jerônimo de Albuquerque (o "Adão Pernambucano")   724
Esboço genealógico n° 48: Famílias Diniz, Rezende, Santos e Rodrigues Lima (família do autor — lado paterno)   730
Esboço genealógico n° 49: Família Bezerra Lemos (da Boca da Mata, Alagadiço e Carira (família do autor — lado materno)   732

Referências Bibliográficas  734