AUXÍLIO AUTOMÁTICO PARA BUSCA DE PALAVRAS OU ASSUNTOS
Sumário
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Prefácio 11
Introdução, agradecimento, escusas e advertimentos 13
1. A figura de Lampião emoldurada no contexto
histórico e no ambiente em que viveu
— Bandido ou herói? 17
— A realidade e a
fantasia 23
— Lampião e seu rifle vingador 28
2. Causas históricas, políticas, sociais e econômicas
do cangaceirismo no Nordeste
— Latifúndio, desigualdade
e violência 29
— As secas e o
desgoverno 30
— Infraestrutura
deficiente e carência de políticas públicas eficazes 30
— Coronelismo 31
— O tempo das
questões 36
3. Banditismo — fenômeno universal: classificação,
incidência e tipos
— Bando, quadrilha e
cangaço 37
— Tipos de bandidos 37
4. As volantes e o cangaço — Soldados e cachimbos 40
— Os comandantes 40
— As duas pragas 41
5. Os precursores de Lampião
— Cangaceiro
— a profissão da moda 44
— Cabeleira 44
— Lucas da Feira 44
— Sereno 45
— Cirino Guabiraba 45
— Quirino 45
— Inocêncio Vermelho e
João Calangro 46
— Viriato 46
— Jesuíno Brilhante 47
— Antônio Silvino 48
— Zezinho dos Laços e os
Cauaçus, de Jequié 52
— Manezinho da Barra das
Almas 52
— Manoel Monte 53
6. Sinhô Pereira, o comandante de Lampião
— Titãs do Pajeú 55
— Família Carvalho 55
— Família Barbosa Nogueira 56
— Família Pereira 56
— A guerra de Vila
Bela 57
7. Nascimento, infância e juventude de Virgolino na
Ribeira do São Domingos
— O nascimento de
Virgolino 66
— Família Ferreira
Lima 68
— Famílias Lopes, Vieira e
Timóteo de Lima 69
— Laços familiares entre
os Ferreira Lima e os Vieira Lopes 69
— Ligações dos Ferreira
com outras famílias do Pajeú 70
— O casamento de José
Ferreira e Maria Lopes 70
— Infância e adolescência:
alegres travessuras de um garoto sertanejo
72
8. Os Ferreira e a política 77
9. Atrito entre os Ferreira e os Saturnino 79
10. A primeira mudança
— Poço do Negro 84
— O casamento de Virtuosa
e a Festa de São João 85
— Novo atrito com Zé
Saturnino 86
11. Antônio Matilde
— Bigode de Arame 87
— Antônio Matilde e
Cassimiro Honório na guerra contra José de Sousa 87
— Matilde da Mutuca 88
— Espingardeiro de
coronéis 89
12. Estranhos no ninho: desavenças com os
nazarenos 90
13. A segunda mudança
— Olho d'Agua de Fora 91
— Quando se acaba a terra
de Deus 93
14. O ataque à Serra Vermelha e o tiroteio da Lagoa da
Laje 94
15. Os Ferreira e os Porcino de Lacerda 96
16. Novo ataque ao inimigo 96
17. A prisão de João Ferreira 97
18. A terceira mudança e a morte de dona Maria
Lopes 98
19. Antônio Matilde pune o delegado de Pariconha 99
20. O assassinato de José Ferreira pela polícia de
Alagoas 99
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21. Os primeiros combates com as forças de Alagoas e
Pernambuco
- Virgulino Ferreira,
vulgo "Lampeão" 103
- "Os Matildes"
e "os Porcinos" 104
- O primeiro grande
combate: Poço Branco 104
- A destruição dos
Quirino 105
- Dispersão do grupo 106
22. Sinhô Pereira e o aprendiz de cangaceiro
- O encontro com o
mestre 107
- O aniversário de dona
Jacoza, a mulher rendeira 107
- De passagem pela Serra
Vermelha 107
- Os primeiros combates
dos Ferreira no bando de Sinhô Pereira
108
- Adjutório ao Major Zé
Inácio 109
- Livino de olho no rifle
de Optato 110
-- Proeza do mestre na
Serra da Forquilha 110
- Refrega no Riacho
Tamboril 110
- Ultimo combate de Sinhô
Pereira: fazenda Tabuleiro 110
- O assalto ao casarão da
Baronesa de Agua Branca 111
- Lampião volta a
atormentar os Quirino 112
- O ímpio fanfarrão 113
- Endoidando o
tenente 113
- A morte de Manoel
Cipriano, o delator 114
- A reconciliação dos
Ferreira com os nazarenos 115
- Sinhô Pereira deixa o
cangaço 115
- Vida nova em Goiás:
Chico Piauí e Zeca Piauí 117
- Chico Maranhão e Zeca
Maranhão: os protegidos do coronel Farnese
119
- Os últimos dias de Sinhô
Pereira e Luís Padre 120
23. Lampião faz justiça à sua maneira
- O vingador 122
- Desagravo a loiô Maroto
- a morte do coronel
Gonzaga 122
- Mais vingança 123
- O combate do Tear 124
24. O casamento de Maria Licor: entrevero em Nazaré -
Expectativa do casório 125
- Lampião e o padre
Kehrle 126
- Celebração, festa e
contrafesta 126
- Missa e tiroteio 127
25. Os Ferreira e os nazarenos
- Os cabras de Nazaré 129
- Manoel Neto 130
- Perseguição à família
Ferreira 131
- O combate de Barriguda
- batismo de fogo dos
Cabras de Nazaré 132
- Emboscada de Enforcado:
os primeiros nazarenos feridos em combate
132
26. O protegido do coronel Zé Pereira, de Princesa
- Lampião e o caudilho
paraibano 133
- Zé Pereira, Marcolino,
Marcolino, Xandu e Xandu 135
27. A triste sina de Luís Pedro do Retiro 136
28. Félix da Mata Redonda, o homem de sete vidas 137
29. Sabino das Abóboras
- Fazenda Abóboras, covil
de jagunços 138
- O filho bastardo do
coronel Marçal 138
30. Clima de eleição na Baixa Verde 140
31. Quelé: cangaceiro e soldado 141
32. O vingador retorna ao Pajeú e Moxotó
- Acertando as contas com
Tibúrcio da Serra Vermelha 142
- Completando a destruição
dos Quirino 143
- O falecimento de dona
Jacoza 143
33. Lampião é ferido na Lagoa do Vieira e escapa por
pouco na Serra das Panelas 144
34. A morte de Antônio Rosa, por Livino Ferreira 148
35. O saque de Sousa - Antecedentes: o caso de Chico
Pereira 149
- Uma cidade indefesa 150
36. A Guerra da Baixa Verde
- A reação de Zé
Pereira 153
- A morte de Meia-Noite, o
cabra que valia por dez 155
37. Chico Pereira, o bode expiatório 157
38. A Revolta de Princesa, cangaço e a Revolução de
30 164
39. Lampião, o redivivo: sombra e água fresca no Pajeú
e Navio
- As mortes de Olímpio
Jurubeba e Inocêncio Nogueira, na fazenda Baixas 166
- Folias no Bandeira e em
São João do Barro Vermelho 167
- Lampião passeia em Vila
Bela 168
- Noite de Natal em
Betânia 168
- Lampião incendeia
fazendas de Zé Pereira no Navio 168
- Incêndios em Nazaré e
tiroteio na fazenda Cachoeira 169
- Em Custódia, "a
negócios" 169
- A raposa e os
caçadores 170
- Pagando promessa no
cemitério 170
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40. O ataque a Mata Grande no sábado de Carnaval 172
41. Serrote Preto
173
42. Emboscada na Grota do Saco 177
43. Lampião em São Caetano do Navio 179
44. O suplício de Zé Calu e a morte de Livino
Ferreira, o Vassoura 180
45. Tentando vingar a morte de Livino 183
46. Breve incursão pelo Ceará
— notícias da Coluna
Prestes 183
47. Combate de Xiquexique: a morte de Idelfonso
Flor 183
48. Natal em Cipó
184
49. Desforra com os nazarenos e outros desafetos
— As mortes de Antônio e
João Néu 185
— Desavenças com os
Marcolino do Navio
— os Folhiços 185
— Escaramuça na fazenda
Barreiros 185
— Revide: o assassinato de
José Paulo Lopes, primo de Lampião 185
50. Combate de Caraíbas: a "morte" de
Lampião e a promoção do tenente Optato Gueiros
187
51. Lampião e a Coluna Prestes 189
52. Represália contra os Cabras de Nazaré 189
53. A morte de José Nogueira 190
54. Lampião no Juazeiro do Padre Cícero
— Lampião e o Ceará 191
— A Coluna Prestes 191
— O defensor da Pátria 192
— A caminho do
Juazeiro 193
— 4 de março de 1926:
Lampião chega à Cidade Santa 194
— Fotos, entrevista e
visita do Padre Cícero 195
— Capitão Virgulino 196
— Continuação da
entrevista 197
— O Batalhão de Lampião
pronto para a guerra 198
— Missa e despedida 198
— Manobras militares,
festas, desfeitas e a volta ao cangaço
198
55. O casamento de Angélica 201
56. O Capitão ultrajado 202
57. Sabino Gomes ataca Triunfo 202
58. Um furacão varre Alagoas 204
59. Desfile triunfal do Capitão Virgulino em São
Francisco do Pajeú 207
60. Mais um ataque à Serra Vermelha 208
61. Aliança de Lampião com os Novaes 209
62. A chacina da família Gilo 209
63. Lampião em Cabrobó
212
64. Arteirices da raposa das caatingas
— Incursão por Leopoldina
e Granito 214
— Os Engrácia entram no
bando 214
— Chá Preto em
Itacuruba 214
— O Capitão Virgulino é
ferido na fazenda Tigre: boatos e verdades
215
— Peripécias de Sabino e
Antônio Ferreira 215
— Virgulino batiza quatro
crianças no Moxotó 215
— A questão dos Faceiro
contra Manoel Vítor 216
— Folgança no Poço do
Ferro 216
65. Zé Saturnino na polícia
— De soldado a sargento,
num só dia 216
— Batismo de fogo de Zé
Saturnino na fazenda Favela 217
66. A Batalha da Serra Grande 218
67. A morte de Antônio Ferreira, o Esperança 225
68. Fandango no Ceará
227
69. Nova razia por Alagoas 228
70. Pernambuco aperta o cerco
— Parentes e amigos de
Lampião são presos no Juazeiro 230
— A Lei do Diabo 231
71. Chico Chicote: a Tragédia das Guaribas
— Arrelias políticas no
Cariri 232
— Lampião e "os
bonzinhos" 232
— A chacina de Salvaterra
pelos Homens da Lei 233
— O tenente truculento e a
morte de Chico Chicote 233
72. Os primeiros crimes de Lampião no Ceará 238
73. Ezequiel e Virgínio entram no bando 238
74- Jararaca em Carnaíba
de Flores 239
75. Guerra de propaganda 239
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76. O ousado ataque a Mossoró
— Os motivos e os
preparativos da empreitada 240
— Massilon saqueia Apodi e
Gavião 241
— Lampião em Belém do
Arrojado e o retorno à Serra do Diamante
242
— Refazendo os planos 242
— 9 de junho: a caminho de
Mossoró 243
— Segundo dia de viagem:
10 de junho 243
— Terceiro dia: 11 de
junho 244
— Quarto dia: 12 de
junho 245
— A prisão de Antônio
Gurgel 246
— Pouso de Pregmácio 246
— Pernoite em São
Sebastião 247
— Alvoroço em Mossoró 247
— Quinto dia: 13 de junho
— ameaças e blefes 248
— O assédio à casa do
prefeito de Mossoró 250
— Colchete, o morto 254
— Captura e trucidação de
Jararaca 255
— A retirada, rumo ao
Ceará 258
— 14 de junho: Chapada do
Apodi 258
— 15 de junho: Limoeiro do
Norte 259
— 16 de junho: Tabuleiro
de Areia, Armador e Arara 261
— 17 de junho: Saco do
Garcia — começa a Guerra do Jaguaribe
261
— 18 de junho: resgate de
Joaquim Moreira 261
— 19 de junho: fome e
sede 261
— 20 de junho: de déu em
déu 262
— 21 de junho: emboscada
no Serrote da Roda 262
— 22 de junho: a situação
dos reféns 262
— 23 de junho: a polícia
localiza o bando 262
— 24 de junho: o
cerco 263
— 25 de junho: o combate
de Macambira 263
— Liberação dos
reféns 264
— 26 e 27 de junho: novo
cerco no Velame 264
— 28 de junho: no rumo do
Cariri 265
— 29 dc junho: emboscada de
medrosos 265
— 30 de junho: bordejando
as Lavras 265
— 1° de julho: enfim, em
casa... 265
— A traição de Isaías
Arruda: fogo na fazenda Ipueiras 266
— O rescaldo do ataque a
Mossoró 267
77. O propósito temerário da Baronesa Buckop 270
78. Lampião recolhe os seus tesouros 270
79. A morte de Sabino Gomes 272
80. A fuga para a Bahia 275
81. Lampião e o coronel Petro 277
82. "O Home"
280
83. A polícia da Bahia dá sinais de vida 280
84. Corisco volta ao bando e traz consigo o
"primo" Arvoredo 281
85. Reconhecendo o terreno
— Cumbe 281
— Atoleiro, festa e namoro
na Carnaíba do Meio 282
— Tucano 283
— Pombal 283
— Bom Conselho 284
— O encontro com João Sá
em Sítio do Quinto 284
86. Curralinho: primeiro combate com a polícia
baiana 288
87. Mergulhão, o primeiro cangaceiro morto na Bahia: o
combate de Abóbora 291
88. A cabeça de Lampião é posta a prêmio 294
89. Lampião em Brejo do Burgo 294
90. Como Bosta Seca virou Volta Seca 294
91. Primeira incursão por Sergipe: Carira 296
92. De volta aos domínios do coronel João Sá
— Passagem por Mirandela,
Pombal e Amparo 297
— "Fogo amigo"
no tanque do Carita 297
— Macacos sem rabo 297
— Novo tiroteio no
Caritá 298
93. Giro pelas caatingas de Juazeiro e Curaçá 299
94. Labareda no bando
300
95. Lampião assiste à missa em Poço Redondo 302
96. O Capitão Virgulino na Boca da Mata 307
97. Danação no Saco do Ribeiro 311
98. Lampião na Batinga e no Batequerê 313
99. Primeira passagem por Alagadiço, e pernoite na
Lagoa Comprida 313
100. Tiroteio em Pinhão 314
101. O combate de Caroá 314
102. Pânico em Juazeiro da Bahia 315
103. Banzé e os meninos das bordas do Raso da
Catarina 316
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104. Saques, depredações e mortes nos sertões da Bahia
— Lampião toca fogo na
estação ferroviária de Itumirim 316
— Passagem por Campo
Formoso 318
— A chacina de Brejão da
Caatinga 318
— A tragédia do Km
374 320
— Nos arredores de Morro
do Chapéu 321
— Lampião e o capitão
Arnóbio 322
— Cruzando o Salitre 323
105. Reforços, pilhagens e o massacre de Carro
Quebrado
— Reencontro com o Gringo
das Bíblias 324
— De volta a Abóbora 324
— Os Engrácia voltam ao
bando 324
— Nanum e seus amigos engrossam
o bando de Corisco 324
— O saque de Icozeira 324
— Lampião e o coronel
Domingos Rodrigues 325
— Recado aos
"garimpeiros" 325
— Galhofa com o capitão
Macedo 325
— O ataque a Riacho Seco e
o tiroteio de Tanque Novo 325
— Pilhagem em Santa
Rosa 326
— O assalto a Canoa 327
— Tanquinho do Poço
— desentendimento com
Corisco 327
— Incursão por Andorinha,
Rio do Peixe, Saúde e André João 327
— O massacre de Carro
Quebrado 328
106. Missa, casamento e folia na caatinga
— Missa, confraternização
e conselhos do padre Emílio 329
— Festa de casamento e
entrevero com Periquito 329
107. Pernambucanos contratados pela polícia
baiana 330
108. A temerária travessia do Raso da Catarina 330
109. Lampião em Dores e Capela — Primeira passagem por
Dores 332
— Lampião visita Capela, a
Princesa dos Tabuleiros 333
110. Encontros com Antônio Caixeiro e Eronides de
Carvalho
— Colusão na Borda da
Mata 336
— Visita a Eronides de
Carvalho na fazenda Jaramataia 337 ~
— De volta à Bahia:
passagem por Aquidabã e Tamanduá 338
111. Escaramuça na fazenda Riachuelo 338
112. Pândega em Cansanção 338
113. O massacre de Queimadas 340
114. Gavião no Museu Nina Rodrigues 345
115. A heroica resistência de Mirandela 346
116. O suplício de Domiciano Pereira, por Corisco 348
117. Combate noturno nos arredores de Juazeiro 348
118. A campanha contra o cangaço vista nos
bastidores 350
119. A maligna trindade: Lampião, Corisco e Antônio de
Engrácia 352
120. O massacre da família de Manoel Salina 352
121. Segunda passagem de Lampião por Alagadiço 354
122. As mortes de Sabiá, Mourão e Mormaço, e a
dissidência dos Engrácia 356
123. Corisco faz reféns no Engenho Calumbi 358
124. Lampião assedia o balneário Caldas de Cipó 359
125. O esquartejamento do tenente Geminiano na fazenda
Mandacaru 360
126. Trilha de sangue nas caatingas de Quijingue,
Monte Santo e Uauá 361
127. Nova razia por Sergipe
— Segunda visita a Antônio
Caixeiro 362
— Lampião passeia em
Propriá 363
— Barbárie na vila de
Aquidabã 363
— Tiroteio em Capela 364
— Segunda vez em Dores:
morte e castração 365
— Desordens nos arredores
de Anápolis 366
128. A caravana do terror visita Pernambuco e Alagoas
— As mortes de Leriano Sá
e Pedro Juremeira 368
— O encontro com o
vendedor de redes em Jatobá 368
— Passagem pela estação da
Quixaba, rumo a Pariconha 369
— Razia por Agua Branca e
Mata Grande 369
— A prisão dos
missionários americanos 369
— José Paulo, o
sortudo 370
— O encontro com o
sargento Maurício: terror em Mariana
370
— Troca de tiros com os
cabras do coronel Chico Martins 370
— A captura do coronel
João Nunes 371
129. Lampião apaixona-se por Maria, a bonita
primeira-dama do cangaço 373
130. Mulheres no cangaço 377
131. Lampião, o onipresente 381
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132. Chorrochó e Feira do Pau: ninho de cobras
- A saga da família
Ribeiro da Silva 383
- A morte de João
Carpina 384
- Desavença familiar 384
- A morte de Antônio de
Seu Naro 385
- Zé de Lídia, o Zé
Sereno 385
- A "morte" de
Antônio de Engrácia 386
133. A expedição Chevalier, a Perfumaria Lopes e os
carrapatos de Optato Gueiros 390
134. A suposta morte de Ezequiel Ferreira, o Ponto
Fino 391
135. Dadá é apresentada a Lampião 397
136. Durvinha de Pedro Gomes vira cangaceira 397
137. Lampião põe fogo nas fazendas do coronel
Petro 398
138. O ataque à Várzea da Ema 399
139. De volta às caatingas de Maçacará 402
140. Noite de São João na Serra do Chico 403
141. Volantes pernambucanas no sertão da Bahia 404
142. Lampião passeia em Pernambuco 405
143. O esquartejamento de Herculano Borges por
Corisco, o vingador 405
144. O capitão João Facó e sua primeira "viagem
de inspeção" 408
145. Diabruras de Corisco no Sítio do Tará 408
146. Breve pendenga de Lampião com os Brito de
Propriá 410
147. Lampião e o carrasco ferrador em Canindé
- O coito de
Maranduba 411
- A mutreta 411
- O interrogatório de
Chico Vaqueiro 412
- Terror em Canindé 414
148. O combate de Maranduba
- Os cangaceiros 416
- A polícia 416
- Os cangaceiros 418
- A polícia 418
- Os cangaceiros 418
- A polícia 418
- Os cangaceiros 420
- O combate 420
149. A prisão de Volta Seca 424
150. Feras à procura de uma toca
- Cegonha na caatinga 431
- Corisco na Serra de
Itumirim 431
- Peleja de Azulão com um
tenente aviador 431
- A morte de Tempestade e
as prisões de Mourão e Passarinho 431
- Sucessos e insucessos de
Corisco, Cirilo e Labareda 432
- A morte de Ventania,
cunhado de Corisco 432
151. Sururu na política, fuzuê no sertão
- A Revolução
Constitucionalista 433
- Nova "viagem de
inspeção" do capitão João Facó 433
- A "Seca de João Miguel" 434
- Suor, perfume e
cachaça 435
152. A chacina da fazenda Couro: primeiras mortes em
terras sergipanas 435
153. Corisco saqueia Paripiranga 436
154. Terceira passagem de Lampião por Alagadiço 436
155. Lampião em Nova Olinda 437
156. Incursão por Itiúba 440
157. A filha de Lampião e as especulações sobre outros
filhos
- Expedita Ferreira 442
- Os "abortos"
de Maria Bonita e seu filho-irmão 443
- O filho de Alvinha 443
- Luzia de Lampião e o
menino de Porteiras 443
- João Peitudo 443
- José Alves, o Zé de
Helena 444
- Estelina 444
158. Lampião se muda para Sergipe 445
159. A morte de Santo da Mandaçaia, por Corisco 445
160. Corisco no Salitre
- Mortes, correrias,
bebedeira e fome 446
- Prisão e morte de
Baliza 446
161. A vingança do filho de Manoel Salina 447
162. O suplício de um delator 447
163. As mortes de Açúcar, por Zé Borrego, e de Braúna,
por Chiquinho Borrego
- O tiroteio no Burdão e a
morte de Açúcar 448
- A caçada nas Baixas e a
morte de Braúna 450
164. Lampião e o comandante Liberato de Carvalho:
briga de compadre com comadre 451
165. Um revés atrás de outro
- As mortes de Carrasco,
Bentevi, Lavandeira, Baliza, Cravinho, Vereda, Ferrugem e Avião 453
- A deserção de Esperança e as mortes de Cocada
e Gavião 453
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166. A raposa das caatingas e os
"tenentes" 455
167. Quarta passagem de Lampião por Alagadiço 455
168. As mortes dos dois Meia-Noite, dos Engrácia 455
169. Lampião em Sento Sé 457
170. Flanando no Vale do Salitre 457
171. Tentativa de envenenamento 458
172. Lagoa do Limo: as mortes de Azulão, Canjica,
Zabelê e Maria Eudora 459
173. O reino do cangaço
- A fazenda de
Lampião 462
- Os coitos
prediletos 462
- A divisão do reino 463
174. Poço Redondo, a capital do cangaço
- A profissão da moda 464
- Cangaceiros
sergipanos 465
- Primeiros cabras de Poço
Redondo 466
- O reverso da
medalha 466
- A história de Badu 467
175. Estripulias de Corisco, o Diabo Louro 468
176. Em nome da Lei
468 177. Veneno: a nova "arma" da polícia 468
178. A morte de Arvoredo e a vingança de Calais 469
179. A proteção da padroeira e o cafute solto na
caatinga
- Quinta passagem de
Lampião por Alagadiço 470
- As mortes de Mangueira e
Adelaide 470
- A prisão de Otília 471
180. Lampião e o governador de Sergipe 471
181. A morte do Padre Cícero 473
182. Incidentes nos sertões do Moxotó, Ipanema e
Catimbau
- Tempos de bonança em
Alagoas 474
- A prisão do promotor de
justiça de Água Branca 475
183. Zé Baiano na Cotinguiba: só faltou entrar em
Aracaju 475
184. Lampião às portas de Garanhuns 476
185. O encontro de Lampião com Audálio Tenório 476
186. A castração de Beijo, por Zé Fortaleza 478
187. Maria Bonita é ferida em Serrinha do
Catimbau 479
188. O cangaço é tema de congresso no Recife 482
189. A morte de Cirilo de Engrácia 482
190. O nascimento de Sílvio Bulhões 483
191. As mortes de Suspeita, Medalha, Fortaleza e
Limoeiro 484
192. Corisco e as chacinas do Jaburu e da Lagoa do
Couro 486
193. O encontro de Lampião com o coronel Joaquim
Rezende 487
194. A morte de Pau-Ferro e a reação dos
companheiros 488
195. As aventuras do escoteiro venezuelano 488
196. Lampião aterroriza Serrinha do Catimbau pela
segunda vez 488
197. Razia de Virgínio pela Paraíba 489
198. A morte de Zé Baiano, em Alagadiço
- Mitos e verdades sobre o
carrasco ferrador 491
- Infância e primeiros
passos no cangaço 492
- Ferração em Canindé 493
- Lídia: amor e
desdita 493
- O povoado Alagadiço 495
- O amigo Antônio de
Chiquinho 496
- "Se acabou-se o
home de Segipe" 497
- Sigilo suspeito 501
- Exumação e
reconhecimento dos corpos 502
- A volante de Antônio de
Chiquinho 503
- A notícia chega ao coito
do Craibeiro 503
- Veneno, foice e fuga
para Goiás 503
- A ronqueira 504
199. Os grupos de Corisco, Gato, Virgínio e Português
atacam Piranhas 506
200. A morte de Virgínio, o Moderno 509
201. A morte de Mariano
nos ermos do Cangaleixo 513
202. A morte de
Rosinha 517
203. Cila se junta a Zé
Sereno 519
204. A morte de Neném de
Luís Pedro 519
205. O homem que foi
Quinta-Feira 521
206. Lampião prepara uma
emboscada para a volante de Zé Rufino
522
207. O suplício de Zé
Joaquim 524
208. Otacílio Rodolfo
dizima o grupo de Manoel Cilili, o Jurema
527
209. Peripécias de Zé Sereno em Sergipe
- Incursão por Anápolis e
Lagarto 528
- O assalto a
Aquidabã 528
Página 8
210. A morte de Zepelim e a tragédia dos Torquato 529
211. Dias de ócio nas caatingas de Canindé e Poço
Redondo 531
212. A volante de Baltasar e a morte de Mangueira 531
213. São João na fazenda Palestina: as mortes de Mané
Moreno, Cravo Roxo e Áurea 533
214. O suplício de José Catende: fato ou
fabulação? 534
215. O encontro de Virgulino com o irmão João
Ferreira 534
216. Entre um bocejo e outro... 535
217. Zé Rufino e o mandachuva da Serra Negra - Coronel
João Maria 535 - Zé Rufino 536
218. Acordo? Só se for na bala! 536
219. Brincando de gato e rato 537
220. O tiroteio da Lagoa do Domingo João, na
Lajinha 541
221. O caso de Novo Tempo e a morte de Zé
Vaqueiro 543
222. A morte de Calais 545
223. A morte de João Preto, o Sabiá 547
224. O crepúsculo do rei
- Envelhecimento precoce e
"morte" de Lampião em Canhoba
548
- As mortes de Pontaria,
Catingueira, Serra Branca, Ameaça e Eleonora
548
- A última razia 549 225.
225. Benjamin Abrahão, o libanês que filmou Lampião
- Lampião em frente às
câmaras 550
- O confisco do filme 551
- O nebuloso assassinato
de Benjamin Abrahão 552
226. A volante do jogo de empurra 555
227. Lampião de volta a Sergipe, sua casa 556
228. Maria Bonita em Propriá 557
229. A morte de Cristina 560
230. O Armagedom na caatinga
- Angico, 26 de julho 561
- Os coiteiros 562
- A polícia e a
política 564
- Pedro e Durval de
Cândido: as encomendas 566
- Movimento no coito 567
- 27 de julho: boi no
pasto 568
- O aviso 568
- O retorno de Pedro e
Durval com as encomendas 569
- Manoel Félix e Caduda,
as últimas visitas 570
- A "reunião"
(que não houve) 570
- Preparativos do
"ataque" 571
- A volante 574
- O cerco 574
- O tiroteio na Grota do
Angico 576
- Valentices e bravatas
- confusão em
Piranhas 579
- Os
"ferimentos" de João Bezerra
580
- A comissão do faz de
conta 580
231. As cabeças
- Surpreeesal... 582
- Telegramas e fotos 582
- O estranho
"reconhecimento" dos mortos
583
- As cabeças a caminho de
Maceió 583
- Expectativa na
capital 584
- Espetáculo nos Martírios
e horror na morgue 584
- Exposição macabra no
Nina Rodrigues 586
- Trinta e um anos
depois 587
- Relação dos mortos em
Angico 589
232. Inventário dos objetos encontrados com Lampião em
Angico 590
233. João Bezerra - de vilão a herói 590
234. Lampião morreu envenenado (se é que ele morreu em
Angico...)
- A versão
"oficial" 593
- Os primeiros rumores
sobre o envenenamento 596
- Por causa de um
butim 597
- Os acadêmicos de Direito
e os urubus mortos 598
- Os urubus e os
nazarenos 598
- A denúncia da
imprensa 598
- O depoimento de Zé
Sereno 600
- As confidências de
Paturi 600
Página 9
— Revelações de Cícero
Gomes, da volante de João Bezerra 601
— Os assassinatos de
Aniceto e Noratinho 602
— A morte de Pedro de
Cândido: "queima de arquivo"
602
— Depoimentos dos
canoeiros e dos soldados 602
— O coiteiro de Santa
Brígida, o loroteiro e as unhas de Pedro de Cândido 604
— O testemunho de Durval
Rosa 604
— A melancia de
Durval 605
— A barraca branca 605
— Guerra epistolar entre
João Bezerra e Manoel Neto 605
— Opinião geral dos
pesquisadores 605
— O Dr. Carlos Menezes e
seu leviano passeio a Angico 607
— Os exames das
cabeças 607
235. A versão do tenente Bezerra 607
236. A história da fuga de Lampião para Goiás e sua
posterior mudança para Minas Gerais
— Dúvidas, evidências,
fatos e boatos 614 — As insinuações de
Pedro de Tercila 615
— A misteriosa ida de
Antônio Jacó para Goiás 615
— Zé Sereno e o litro de
vermute 616
— O sósia 616
— O
"reconhecimento", as coronhadas e a exumação das cabeças 617
— Lampião sem chapéu —
fotos de 1936: calvície 620
— Pedra no ninho 621
— João Bezerra: recusa de
ajuda e evitação de testemunhas 621
— O mosquetão encontrado
com o "Lampião morto" 621
— Volta Seca: "Este
não é Lampeão!" 621
— Os depoimentos de
Besouro, Herculano Carvalho e Constantino Guimarães 622
— Estácio de Lima e a
cabeça "cega do olho esquerdo"
622
— Lampião e os
coronéis 623
— Depoimentos dos
sobreviventes 623
— A "novidade" e
a ida de Maria Bonita a Propriá 625
— O motivo da
"reunião" na Grota do Angico
626
— Forjando
testemunhas 628
— Os cachorros 629
— A "morte" de
Ezequiel e a sua aparição em Serra Talhada
629
— Seguindo as pegadas do
fantasma de Lampião 634
— O fantasma reaparece no
norte de Minas 638
— IML faz exames em fotos
com recursos de computação gráfica 641
— A suposta vida nova nos
domínios de Antônio Dó 641
237. O que de fato pode ter acontecido em Angico
(hipóteses)
— Interpretação dos
fatos 643
— Montando o
quebra-cabeças 643
238. A "vingança"de Corisco: o massacre da
família Ventura na fazenda Patos 645
239. O fim do cangaço
— Anistia, traições e
vinganças 647
— A morte de Atividade e a
"regeneração" de Barreira 648
— A morte de Canário 648
— Juriti e Borboleta
entregam-se ao capitão Aníbal 649
— Balão cai numa cilada da
polícia sergipana 650
— Festa de despedida do
cangaço em Pinhão 650
— O grupo de Pancada
entrega-se em Poço Redondo 651
— Zé Sereno deixa o
cangaço 651
— A rendição de Moita
Braba e Boa Vista 654
— As prisões de Português,
Velocidade, Pedra Roxa e Barra de Aço
654
— A morte de
Português 654
— A prisão de José,
sobrinho de Lampião 655
— Ângelo Roque
apresenta-se ao capitão Felipe de Castro
655
— A morte de Juriti 657
240. Corisco, o último cangaceiro
— O mito do "Diabo
Louro" 658
— A família de Corisco
— os Quileto, os Peba e os
Banzé 658
— Infância 659
— De recruta a
cangaceiro 660
— Sérgia Ribeiro, a
Dadá 666
— O nascimento de Maria do
Carmo 672
— Corisco fica aleijado no
tiroteio da Queimada do Luís 673
— O crime da
Chafardona 675
— A morte de Corisco 676
Página 10
Epílogo 682
Adendo: Esboços genealógicos de famílias sertanejas
relacionadas com os fatos do cangaço
Esboço genealógico n° 1:
Virgulino Ferreira (Lampião) — famílias Ferreira Lima, Vieira, Lopes e Timóteo
de Lima 684
Esboço genealógico n° 2:
Maria Bonita — família Gomes de Oliveira
686
Esboço genealógico n° 3:
Família Pereira (de Serra Talhada e Belmonte)
688
Esboço genealógico n° 4:
Família Carvalho (de Serra Talhada) 691
Esboço genealógico n° 5:
Família Barbosa Nogueira (de Serra Talhada e Nazaré) 693
Esboço genealógico n° 6:
Famílias de Nazaré — famílias Gomes, Jurubeba, Sousa (família Flor), Lira,
Soriano, Lopes, Nogueira, Ferraz, Gregório, Costa, Cavalcante, Araújo, Bezerra
e Sá 696
Esboço genealógico n° 7:
Famílias Magalhães, Godoy, Gomes Lima e Soares (de Serra Talhada, Salgueiro e
Floresta) 701
Esboço genealógico n° 8:
Família Nunes da Silva (fundadora de Sítio dos Nunes, município de Flores) 702
Esboço genealógico n° 9:
Família Inácio de Oliveira (de Serra Talhada)
702
Esboço genealógico n° 10:
Famílias Gomes Tavares e Gomes de Barros (do São Miguel, Serra Talhada) 702
Esboço genealógico n° 11:
Família Gomes da Luz (de São João do Barro Vermelho) 703
Esboço genealógico n° 12:
Cassimiro Honório (do Navio) 703
Esboço genealógico n° 13:
Ângelo da Jia (de Tacaratu, Inhapi, Inajá e Ibimirim 703
Esboço genealógico n° 14:
Coronel Chico Martins e seu filho Audálic Tenório (de Águas Belas — famílias
Cardoso, Martins, Lins de Albuquerque e Cavalcanti) 704
Esboço genealógico n° 15:
Coronel Zezé Abílio (de Bom Conselho de Papacaça) 706
Esboço genealógico n° 16:
Major Zé Inácio do Barro 706
Esboço genealógico n° 17:
Antônio da Piçarra (de Brejo Santo e Porteiras) 706
Esboço genealógico n° 18:
Família Lucena (família Chicote, de Porteiras e Brejo Santo) 707
Esboço genealógico n° 19:
Famílias Pereira Lima e Florentino Diniz (de Triunfo, Patos de Irerê e Princesa
Isabel) 707
Esboço genealógico n° 20:
Famílias Siqueira Torres e Vieira Sandes (de Água Branca) 708
Esboço genealógico n° 21:
Família Brito (de Propriá, Porto da Folha, Canindé e Piranhas) 709
Esboço genealógico n° 22:
Coronel José Rodrigues (de Piranhas) 710
Esboço genealógico n° 23:
Famílias Martins Fontes, Silveira e Calasans (de Sergipe e Bahia) 711
Esboço genealógico n° 24:
Família Canário (de Monte Santo, Bonfim, Uauá, Canudos e Várzea da Ema) 712
Esboço genealógico n° 25:
Família Macedo (de Monte Santo, Tucano e Euclides da Cunha) 713
Esboço genealógico n° 26:
Cícero Dantas Martins (Barão de Jeremoabo)
714
Esboço genealógico n° 27:
Coronel João Sá (de Jeremoabo) 715
Esboço genealógico n° 28:
Coronel Nilo da Abobreira (de Antas e Sítio do Quinto) 715
Esboço genealógico n° 29:
Tenente João Maria da Serra Negra (de Serra Negra, atual Pedro Alexandre) 715
Esboço genealógico n° 30:
Coronel Petro de Curral dos Bois (de Santo Antônio da Glória, atual
Glória) 715
Esboço genealógico n° 31:
Coronel Horácio de Matos (coronel dos coronéis da Chapada Diamantina) 715
Esboço genealógico n° 32:
Corisco (famílias Banzé, Quileto e Peba)
716
Esboço genealógico n° 33:
Dadá (família Ribeiro da Silva, de Macururé)
717
Esboço genealógico n° 34:
Família Malaquias Correia (de Sinimbu)
718
Esboço genealógico n° 35:
Os Engrácia (de Macururé e Chorrochó)
719
Esboço genealógico n° 36:
Luís Pedro do Retiro (família Rodrigues de Siqueira — família Pedro) 719
Esboço genealógico n° 37:
Félix da Mata Redonda (Félix Caboje) — família Do Carmo 719
Esboço genealógico n° 38:
Durvalina (Durvinha) — família Gomes de Sá (do Arrastapé e Riacho) 720
Esboço genealógico n° 39:
Família Alves Rocha (da fazenda Aroeirinha, em Inhapi) 720
Esboço genealógico n° 40:
Famílias Fernandes e Marinho (da Pedra d'Agua): Delfina Fernandes e Rosalvo
Marinho) 721
Esboço genealógico n°41:
Pedro de Cândido (coiteiro, da fazenda Angico, onde Lampião morreu) 721
Esboço genealógico n° 42:
Manoel Félix (coiteiro, primo de Pedro de Cândido) 721
Esboço genealógico n° 43:
Tenente João Bezerra (que comandou o ataque de Angico) 722
Esboço genealógico n° 44:
Padre Cícero 722 Esboço genealógico n°
45: Antônio Conselheiro (família Maciel, de Quixeramobim e Tamboril) 722
Esboço genealógico n° 46:
Esboço genealógico da Linhagem da Casa da Torre 723
Esboço genealógico n° 47:
Esboço genealógico da família de Jerônimo de Albuquerque (o "Adão
Pernambucano") 724
Esboço genealógico n° 48:
Famílias Diniz, Rezende, Santos e Rodrigues Lima (família do autor — lado
paterno) 730
Esboço genealógico n° 49:
Família Bezerra Lemos (da Boca da Mata, Alagadiço e Carira (família do autor —
lado materno) 732
Referências Bibliográficas 734