Alguns acreditam que essa vida terrena é tudo que existe, outros acreditam que existe uma criatura espiritual, que na falência do corpo, desprende-se dele e alça regiões espirituais.
Entendemos que a morte, é a não existência. Mas há os que acreditam que existe um espírito humano e que este é imortal, e que a vida não se acaba com a falência da carne.
Existe um livro, escrito há mais de 3 mil anos atrás por um homem que era muito poderoso, rico e sábio chamado Salomão, que declara: “Pois os vivos sabem que morrerão, mas os mortos nada sabem; para eles não haverá mais recompensa, e já não se tem lembrança deles. Para eles o amor, o ódio e a inveja há muito desapareceram.” Ele acrescentou: “O que as suas mãos tiverem que fazer, que o façam com toda a sua força, pois na sepultura, para onde você vai, não há atividade nem planejamento, não há conhecimento nem sabedoria.” — Eclesiastes 9:5, 6, 10.
Nesse tempo em que esse homem viveu, diz a Bíblia, Deus comunicava-se com os homens por meio de pessoas chamadas profetas. E esse homem foi o primeiro Rei do povo judeu. Tanto os Judeus como os Cristãos, se orientam por esse livro, que consideram como sendo da parte de Deus, A Bíblia.
Então como vieram a ter esse raciocínio de acreditarem em um espírito humano?
Salomão também veio a dizer que “o destino do homem é o mesmo do animal; o mesmo destino os aguarda. Assim como morre um, também morre o outro . . . O homem não tem vantagem alguma sobre o animal . . . Todos vão para o mesmo lugar; vieram todos do pó, e ao pó todos retornarão”. — Eclesiastes 3:19, 20
Não surpreende, então, que muitas pessoas tenham, na verdade, medo de serem reduzidas a nada ao morrer. Realmente é muito triste, sermos esquecidos em alguns anos, mesmo que nossos familiares lembrem-se dos que morreram, mesmo assim em alguns anos ninguém saberá que existimos aqui.
Eis o motivo de existirem homens poderosos que marcaram sua existência de tal forma que ficaram lembrados na história do mundo até nossos dias e mais pra frente ainda, enquanto mundo existir.
Mas quem pode escapar da falência e morte? Ninguém.
Ainda assim, algumas vezes, podemos remediá-la, mesmo que parcialmente, com que temos de especial: a imaginação. Por meio da imaginação podemos continuar a ver nossos amigos e entes queridos que já morreram. A ignição da imaginação é a saudade. Por meio da imaginação podemos lembrar no presente, dessas pessoas que marcaram nossas vidas. Nossa imaginação, aliada às fotos e filmes que tivermos deles, não os deixaremos ser esquecidos.
O porém é esse: enquanto vivermos, lembranças deles cruzarão nossas mentes pois os conhecemos. À medida que vamos também morrendo, eles aos pouco serão esquecidos, até sermos esquecidos também. Eis o motivo do homem querer fazer uma grande ação ou obra. Para sua memória não cair no esquecimento. Daí pergunto; que valor tem isso para quem já morreu? Respondo como esse grande e sábio rei que disse:
(Eclesiastes 1:10-14) . . .Existe algo de que se possa dizer: “Vê isto; isto é novo”? Já tem existido por tempo indefinido; o que veio à existência é de tempo anterior a nós. Não há recordação de gente de outrora, nem haverá dos que virão a ser mais tarde. Não se mostrará haver recordação nem mesmo daqueles entre os que virão a ser ainda mais tarde. Eu, o congregante, vim a ser rei sobre Israel em Jerusalém. E pus meu coração a buscar e a perscrutar a sabedoria em relação a tudo o que se tem feito debaixo dos céus — a ocupação calamitosa que Deus tem dado aos filhos da humanidade para se ocuparem nela. Vi todos os trabalhos que se faziam debaixo do sol, e eis que tudo era vaidade e um esforço para alcançar o vento.
Livro bom para se ler: ECLESIASTES do Rei Salomão.
Entendemos que a morte, é a não existência. Mas há os que acreditam que existe um espírito humano e que este é imortal, e que a vida não se acaba com a falência da carne.
Existe um livro, escrito há mais de 3 mil anos atrás por um homem que era muito poderoso, rico e sábio chamado Salomão, que declara: “Pois os vivos sabem que morrerão, mas os mortos nada sabem; para eles não haverá mais recompensa, e já não se tem lembrança deles. Para eles o amor, o ódio e a inveja há muito desapareceram.” Ele acrescentou: “O que as suas mãos tiverem que fazer, que o façam com toda a sua força, pois na sepultura, para onde você vai, não há atividade nem planejamento, não há conhecimento nem sabedoria.” — Eclesiastes 9:5, 6, 10.
Nesse tempo em que esse homem viveu, diz a Bíblia, Deus comunicava-se com os homens por meio de pessoas chamadas profetas. E esse homem foi o primeiro Rei do povo judeu. Tanto os Judeus como os Cristãos, se orientam por esse livro, que consideram como sendo da parte de Deus, A Bíblia.
Então como vieram a ter esse raciocínio de acreditarem em um espírito humano?
Salomão também veio a dizer que “o destino do homem é o mesmo do animal; o mesmo destino os aguarda. Assim como morre um, também morre o outro . . . O homem não tem vantagem alguma sobre o animal . . . Todos vão para o mesmo lugar; vieram todos do pó, e ao pó todos retornarão”. — Eclesiastes 3:19, 20
Não surpreende, então, que muitas pessoas tenham, na verdade, medo de serem reduzidas a nada ao morrer. Realmente é muito triste, sermos esquecidos em alguns anos, mesmo que nossos familiares lembrem-se dos que morreram, mesmo assim em alguns anos ninguém saberá que existimos aqui.
Eis o motivo de existirem homens poderosos que marcaram sua existência de tal forma que ficaram lembrados na história do mundo até nossos dias e mais pra frente ainda, enquanto mundo existir.
Mas quem pode escapar da falência e morte? Ninguém.
Ainda assim, algumas vezes, podemos remediá-la, mesmo que parcialmente, com que temos de especial: a imaginação. Por meio da imaginação podemos continuar a ver nossos amigos e entes queridos que já morreram. A ignição da imaginação é a saudade. Por meio da imaginação podemos lembrar no presente, dessas pessoas que marcaram nossas vidas. Nossa imaginação, aliada às fotos e filmes que tivermos deles, não os deixaremos ser esquecidos.
O porém é esse: enquanto vivermos, lembranças deles cruzarão nossas mentes pois os conhecemos. À medida que vamos também morrendo, eles aos pouco serão esquecidos, até sermos esquecidos também. Eis o motivo do homem querer fazer uma grande ação ou obra. Para sua memória não cair no esquecimento. Daí pergunto; que valor tem isso para quem já morreu? Respondo como esse grande e sábio rei que disse:
(Eclesiastes 1:10-14) . . .Existe algo de que se possa dizer: “Vê isto; isto é novo”? Já tem existido por tempo indefinido; o que veio à existência é de tempo anterior a nós. Não há recordação de gente de outrora, nem haverá dos que virão a ser mais tarde. Não se mostrará haver recordação nem mesmo daqueles entre os que virão a ser ainda mais tarde. Eu, o congregante, vim a ser rei sobre Israel em Jerusalém. E pus meu coração a buscar e a perscrutar a sabedoria em relação a tudo o que se tem feito debaixo dos céus — a ocupação calamitosa que Deus tem dado aos filhos da humanidade para se ocuparem nela. Vi todos os trabalhos que se faziam debaixo do sol, e eis que tudo era vaidade e um esforço para alcançar o vento.
Livro bom para se ler: ECLESIASTES do Rei Salomão.