Deus em seu maravilhoso Amor e Misericórdia, registrou em sua palavra a Bíblia
Sagrada, suas regras para que os seres humanos possam saber
como Ele quer que tratemos os animais domésticos.
No
livro de Provérbios capítulo 12 versículo 10 está escrito que “O justo
importa-se com a alma do seu animal doméstico, mas as misericórdias dos iníquos
são cruéis.”
Esse
justo aqui falado refere-se a pessoas que conhecem as necessidades dos seus
animais e se interessam no bem-estar deles, e que pessoas chamadas de iníquos
não se interessam por eles e não reconhecem a tais como também filhos de Deus.
Essas
pessoas chamadas de iniquas seguem apenas seus princípios egoístas,
insensíveis, e o tratamento que dispensam aos animais baseia-se apenas no
proveito que se pode tirar deles.
O
que o iníquo talvez considere ser um tratamento correto, pode na realidade ser
um tratamento cruel. Podemos ver isso na história de Esaú e Jacó quando instado
a acelerar o passo de sua comitiva, por Esaú, Jacó explicou que tinha filhos
pequenos e ainda mais para não o fazer, disse a Esaú que as ovelhas e o gado
vacum tinham crias e se apressasse o passo poderiam morrer. Gênesis 33 :12-14.
Por
isso vemos que a preocupação de um homem de bem para com os seus animais domésticos
tem precedente no cuidado do próprio Deus para com eles como parte da sua
criação, e isso nós podemos constatar em sua palavra em diversos livros tais
como o de Êxodus 20:10; Deuteronomio 25:4; 22:4, 6, 7; 11:15; Salmos
104:14, 27 e em Jonas 4:11.
Esse relato está em Mateus 15:24-28 e
mostra que até mesmo na casa de um pobre, os animais podem alimentar-se das
sobras de sua mesa.