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quarta-feira, 21 de setembro de 2016

ANUNNAKI - Mensageiros do Vento

Esse musical baseado no LIVRO DE ENKI que estou colocando em formato digital falado, na sequencia dessas nove partes postadas no Youtube tem uma excelente mensagem, tanto gráfica, quanto na letra e musica. (SE NÃO TIVER PACIÊNCIA PARA LER O TEXTO, PASSE PARA BAIXO E ASSISTA AS PRIMEIRAS 8 PARTES DO MUSICAL)

Para aqueles que já leram esse livro O Livro Perdido de Enki se torna mais fácil a compreensão da mensagem que estão registradas na "tabuinhas de argila" escritas pelos Sumérios.

Enki é o filho primogênito de Anu com uma concubina chamada Ninul e tinha por esposa oficial a sua meia irmã Damkina que depois foi nomeada Ninki que significa ("Senhora da Terra") filha de Alalu onde este se tornou pai de Enki por matrimônio. Ninki teve filhos com Enki, dos quais se destacam Marduk (deus babilônico cultuado pelo rei Nabucodonosor), Ningishzidda e Nabu (o Nebo bíblico, e também teve filhas com outra meia irmã chamada Ninmah).


A descendência genealógica de Enki narrada em tábuas de argila pelas antigas civilizações começa a se tornar desconhecida após a queda do antigo império babilônico e o desaparecimento da civilização suméria; existem paralelos em outras culturas e povos que surgiram posteriormente e que possívelmente continuaram a relatar os acontecimentos com Enki, renomeando o antigo deus da Suméria. O deus egípcio Ptah é um grande exemplo deste paralelo, não somente na semelhança da doutrina como também na cronologia dos fatos e todos os registros arqueológicos, portanto não se pode descartar a possibilidade de haver uma genealogia em toda a cultura do Egito que esteja se referindo ao antigo deus sumério Enki como Ptah. Outro paralelo pode-se traçar com o Deus Netuno dos romanos, conhecido por Poseidon pelos gregos.

O nome Enki significa "Senhor da Terra" (En significa "Senhor" e Ki significa "Terra", em uma referência ao planeta Terra).


Os seus símbolos iconográficos são o peixe, o carneiro e a serpente, o mítico Capricórnio (o qual se tornou um dos doze signos do zodíaco e cuja ideologia teve a sua base na civilização suméria).

EA é um príncipe destinado ao trono, mas é enviado a Ki para salvar seu povo que sofria em uma grande calamidade que se agravava com o tempo, com Anzu e um grupo de 50 heróis, Ea se aventura em uma carruagem celestial entre os deuses celestes atravessando o Bracelete Esculpido um de seus maiores desafios em sua missão, EA é nomeado Enki após sua chegada a Ki e inicia a elaboração de planos para extrair pedras e minerais das águas, com exclusividade do ouro, uma tábua de argila suméria descreve as palavras de Enki ao chegar a Ki:

"Quando eu me aproximei vi verdes pradarias. Ao meu comando foi dada a ordem para provar se havia água potável. Ao meu comando foi dada a ordem para provar se havia alimento apropriado. Ao meu comando foi dada a ordem para provar se os gases eram respiráveis."

Enki, após trabalhar duro na construção de Eridu que em sumério significa "lar distante", passou a descansar no sétimo dia, um claro paralelo encontrado na bíblia, onde o sétimo dia de descanso do grupo de 50 heróis também deveria ser um dia de festejo e recordação de seus feitos em Ki.


Sem sucesso em sua empreitada e com uma calamidade se agravando para o povo, Anu envia Enlil, meio irmão de Enki, para Ki para inspecionar todo o trabalho e se tornar governante e comandante de Ki e é a partir deste período que começam as discussões que posteriormente se tornariam terríveis guerras.

Dominou a fúria do Bracelete Esculpido e chegou em Ki, fundou Eridu e em conjunto com sua meia irmã Ninmah e seu filho Ningishzidda participou do momento da criação do homem usando do seu próprio sangue na concepção. Após um sonho em que um mensageiro chamado Galzu lhe anuncia o dilúvio e lhe mostra o projeto de uma arca, Enki teve um filho chamado Ziuzudra ao qual escolheu para se salvar do dilúvio, lhe indicou que construísse uma grande arca e que levasse consigo a semente da vida de tudo o que existia; Ziusudra é facilmente reconhecido no bíblico Noé - Genesis Capítulo 6.

Um dos símbolos de Enki também era a serpente devido a sua participação na criação de Adamu entrelaçando as duas essências, dos Deuses e do homens, por este motivo existe há quem defenda que este deus seria também a serpente do Éden que entrega o conhecimento a sua querida criatura, indo contra as de seu irmão Enlil, que queria os manter como escravos, o que o leva ao julgamentos dos deuses e de seu pai Anu, que favorece Enlil. Desde então Enki sofre campanhas de demonização como se fosse o verdadeiro inimigo dos humanos. Nesse período também nasce Adapa. Segundo os sumérios é a partir de Adapa e não de Adamu que nasce K-in e Aba-el que eram irmãos gêmeos o (Caim e Abel na bíblia).

Enki era o deus do conhecimento e sabedoria, que portava os segredos da vida. e da morte. E que gerou o homem através do cruzamento de duas essências, divina e terrestre.
O símbolo da serpente com a forma em espiral lembra a representação do DNA humano.

O símbolo da serpente é utilizado pela medicina até os dias de hoje.

Fonte: Wikipedia


A escrita cuneiforme 

A escrita suméria, grafada em cuneiforme, é a mais antiga língua humana escrita conhecida. A sua invenção deve-se às necessidades de administração (cobrança de impostos, registo de cabeças de gado, medidas de cereal, etc.) Escrita cuneiforme é a designação geral dada a certos tipos de escrita feitas com auxílio de glifos em formato de cunha. É, juntamente com os hieróglifos egípcios, o mais antigo tipo de escrita, tendo sido criado pelos Sumérios na antiga Mesopotâmia por volta de 3500 AC

Inicialmente a escrita compunha-se de marcas simples, depois depictogramas, depois as formas tornaram-se mais simples e abstractas. Os primeiros documentos eram gravados em tabuletas de argila, em sequências verticais de escrita, e com um estilete feito de cana que gravava traços verticais, horizontais e oblíquos. Em breve, tornou-se comum o uso de linhas. (grid system!)


Duas novidades tornaram o processo mais rápido e mais fácil: os escribas começaram a escrever em sequências horizontais (rodando os pictogramas no processo), e um novo estilete em cunha inclinada passou a ser usado para empurrar o barro, enquanto produzia sinais em forma de cunha. Ajustando a posição relativa da tabuleta ao estilete, o escriba poderia usar uma única ferramenta para fazer uma grande variedade de signos.


As tabuletas cuneiformes podiam ser cozidas em fornos para prover um registro permanente. Muitas das tabuletas achadas por arqueólogos foram preservadas porque foram «cozidas» durante os ataques incendiários de exércitos inimigos, contra os edifícios no qual as tabuletas eram mantidas.


Inventada pelo sumérios para registrar a língua suméria, a escrita cuneiforme foi adoptada pelos Acadianos, Babilónicos, Elamitas, Hititas e Assírios — e adaptada para escrever em seus próprios idiomas; foi extensamente usada na Mesopotâmia durante aproximadamente 3 mil anos, apesar da natureza silábica do manuscrito (como foi estabelecido pelo Sumérios) não ser intuitiva aos falantes de idiomas semíticos.


A língua suméria é uma língua isolada, que não está diretamente relacionada a nenhuma outra língua conhecida, apesar das várias tentativas equivocadas de provar ligações com outros idiomas. A língua suméria é aglutinante, ou seja, os morfemas (as menores unidades com sentido da língua) se justapõem para formar palavras.

Os sumérios inventaram o sistema cuneiforme de escrita, que foi utilizada em toda a Mesopotâmia e por povos vizinhos. Os Acádios, após conquistarem a Suméria, adoptaram o sistema cuneiforme para materializar a própria língua.

A escrita cuneiforme começou como um sistema pictográfico, onde o objecto representado expressava uma idéia. Um barco marcado por determinados sinais, por exemplo, poderia significar que ele estava carregado ou vazio.

Com o tempo, os glifos cuneiformes passaram a ser escritos em tábuas de argila, nos quais os símbolos sumérios eram desenhados com um caniço afiado chamado estilete. As impressões deixadas pelo estilete tinham forma de cunha, razão pela qual sua escrita é designada cuneiforme.

Um corpo extremamente vasto (muitas centenas de milhares) de textos na língua suméria sobreviveu, sendo que a maioria está gravada nas tabuinhas de argila.

Os textos sumérios conhecidos incluem cartas pessoais e de negócios e/ou transações comerciais, receitas, vocabulários, registos de leis, hinos e rezas, encantamentos de magia e textos sobre Matemática, Astronomia e Medicina. Inscrições monumentais e textos sobre diversos objectos, como estátuas ou tijolos, também são bastante comuns.

Muitos textos sobrevivem em múltiplas cópias pelo facto de terem sido transcritos repetidamente por escribas "estagiários".

A escola de Edubba (termo sumério que significa "Casa de Tabuinhas"), por exemplo, era um dos centros de aprendizagem onde arquivos e escritos literários eram guardados (ou seja, grafados) em tabuinhas de argila. Edubba foi um dos primeiros centros acadêmicos e um dos primeiros receptáculos de sabedoria de que se tem conhecimento.

A compreensão dos textos sumérios hoje em dia pode ser problemática até mesmo para especialistas. Os textos mais antigos são os mais difíceis, pois não mostram a estrutura gramatical da língua de forma sólida.

Links
The Electronic Text Corpus of Sumerian Literature (ETCSL), a project of the University of Oxford etcsl.orinst.ox.ac.uk/

DIGITAL LIBRARY FOR CUNEIFORM cdli.ucla.edu

Ancient Scripts Sumerian


Sumerian Language Page www.sumerian.org/sumerian.htm




PARTE 1
ENUMA ELISH: O PRINCÍPIO CELESTIAL


PARTE 2
ABDUÇÃO DE ENDUBSAR



PARTE 3
CRÔNICAS DE NIBIRU



PARTE 4
NOTÍCIAS DE UM MUNDO DISTANTE


PARTE 5
ERIDU


PARTE 6
NOTÍCIAS DE UM MUNDO DISTANTE II


PARTE 7
AS MINAS DE ABZU


PARTE 8
O ROSTO EM MARTE


PARTE 9
ESTAÇÃO LAHMU



LIVRO EM FORMA FALADA

O Passado irá tornar-se o nosso futuro? A humanidade está destinada a repetir os eventos ocorridos em outro planeta, distante da Terra? Em suas obras, Zecharia Sitchin mostra o lado da humanidade da história - como registrado em antigas tabuletas de argila e outros artefatos sumérios - no que diz respeito às nossas origens nas mãos dos anunnakis, 'aqueles que vieram do Céu para a Terra'. Em 'O Livro Perdido de Enki', podemos observar essa saga de uma perspectiva diferente, por meio deste valioso relato autobiográfico concebido pelo Senhor Enki, um deus anunnaki, que conta a história da chegada desses extraterrestres à Terra, vindos do 12º planeta, chamado Nibiru.