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sábado, 8 de agosto de 2015

ARMAGEDOM: A vitória final de JAVÉ

Existe um grande conflito profético que tem chamado a atenção de crentes e incrédulos no decorrer dos séculos – Armagedom. 

Esta batalha é profetizada como o acontecimento mais catastrófico e devastador da história humana. 

Quer as pessoas acreditem que acontecerá ou não, elas logo se identificam com a magnitude do seu simbolismo. Isso é comentado direta e indiretamente na literatura, no cinema, na propaganda, nos debates políticos, sermões e comentários culturais. Parece que todo mundo tem alguma noção ou ideia a respeito. Algumas das ideias são bíblicas, outras não.

Só há um lugar onde se pode encontrar informações precisas sobre Armagedom – a Bíblia. Nas suas páginas proféticas lemos não só sobre Armagedom, mas também sobre os eventos que antecedem e seguem essa guerra final da história humana. Apesar de não termos todos os detalhes de Armagedom, recebemos um panorama geral dos planos de Deus para a humanidade quando a lemos.


Para muitos estudiosos da Bíblia a profecia de Zacarias, capítulo 14, tem relação direta com a guerra do Armagedom. Embora tenha sido escrita uns 2.500 anos atrás, dizem que essa profecia afeta a vida humana. Grande parte do que é descrito nessa profecia se relaciona com situações que envolvem Deus e os homens.

Como será a batalha do Armagedom? Ninguém sabe como Deus usará seu poder, mas pelo que vemos na Bíblia, ele tem à sua disposição armas que já usou contra humanos tais como granizo, terremotos, enxurradas, fogo e enxofre, raios e doenças (Veja Zacarias 14:12).

Alguns inimigos de Deus ficarão tão confusos que matarão uns aos outros, mas no fim todos vão perceber que é Deus quem está lutando contra eles. (Veja Zacarias 14:13).

Será que o Armagedom vai ser o fim da terra? Pelas palavras bíblicas do livro de Eclesiastes 1:4 não, pois lá diz que "Uma geração vai e outra geração vem, Mas a terra permanece para sempre." e no Salmos 37:29 "Os justos possuirão a terra e viverão nela para sempre."

Os aspectos importantes da profecia de Zacarias 14, incluem a formação de “um vale muito grande” significando a terra inteira e o fluxo de “águas vivas” significando a ajuda de Deus para os que sobreviverem. Uma outra profecia bastante esperançosa é a do profeta Joel que diz "Naquele dia os montes gotejarão vinho novo, As colinas manarão leite, E os riachos de Judá fluirão cheios de água. Da casa de Javé brotará uma fonte, E ela irrigará o vale das Acácias." (Joel 3:18).

Desastres naturais violentos tem devastado a humanidade ao longo de séculos, mas tendo em vista que alguns deles aconteceram muito tempo atrás, os cientistas não são capazes de estimar o número de mortos. A ilha mediterrânea de Stroggli é um exemplo. Acredita-se que o lugar foi completamente destruído por uma erupção vulcânica e pelo tsunami que se seguiu. Embora o número de mortos permaneça incerto, o desastre parece ter devastado toda a civilização minoica em torno de 1500 AC. 

Os desastres naturais mais mortais – que envolvem na maior parte terremotos e inundações e sobre os quais os historiadores podem fornecer o número preciso de mortes – já mataram um total estimado de 10 milhões de pessoas.

A China lidera o ranking. Nada mais nada menos do que cinco dos dez desastres naturais que mais mataram até hoje ocorreram no país, incluindo os três mais mortíferos. No geral, o terremoto é o desastre que mais aparece: seis vezes. Confira a lista, que vai dos menos até os mais mortíferos:

Terremoto em Aleppo, na Síria
O abalo atingiu Aleppo, maior cidade da Síria na época, no dia 11 de outubro de 1.138. Com base em dados geológicos, as estimativas modernas dão ao terremoto a magnitude de 8,5 graus na Escala Richter. Registros históricos sugerem que aproximadamente 230 mil pessoas morreram, além dos grandes danos sofridos pela cidade. Aleppo se localiza no norte da Síria, numa área muito vulnerável a tremores. A cidade faz parte da região da Falha do Mar Morto, pois repousa sobre o limite entre a placa geológica da Arábia e a placa africana.
Terremoto e tsunami no Oceano Índico
Um dia após o Natal de 2004, terremoto submarino de magnitude 9,3, com epicentro na costa oeste da Sumatra, na Indonésia, resultou em um devastador tsunami que atingiu as costas de vários países do sul e do sudeste da Ásia. O abalo sísmico originado no Oceano Índico provocou o tsunami que matou um número estimado entre 225 mil e 230 mil pessoas.
 Terremoto em Haiyuan, na China
O terremoto de 8,5 graus de magnitude atingiu a área do condado de Haiyuan, na província de Ningxia, na China, no dia 16 de dezembro de 1920. O abalo também é conhecido como “Terremoto de Gansu” porque a região da Ningxia era uma parte da província de Gansu na época. O desastre causou a morte de exatamente 235.502 pessoas, de acordo com o Catálogo de Danos por Terremotos no Mundo, que é mantido pelo Instituto Internacional de Sismologia e Engenharia Sísmica do Japão.
Terremoto de Tangshan, na China
No 28 de julho de 1976, os habitantes da cidade industrial de Tangshano sofreram um dos piores terremotos do século 20. A cidade localizada em Hebei, na China, possuía na época uma população de aproximadamente um milhão de pessoas, que foram devastadas pelo tremor de magnitude 8. O governo chinês registrou no momento um número de mortes igual a 655 mil, mas esse dado foi posteriormente reestimado para cerca de 242 mil pessoas.
Terremoto de Antioquia, na Turquia
O desastre em Antioquia ocorreu durante a primavera de meados de 526 d.C. A data exata é estimada entre os dias 20 e 29 de maio. O forte terremoto atingiu a Síria e Antioquia, uma cidade que ficava localizada perto do que é hoje a moderna Antakya, na Turquia. Cerca de 250 mil a 300 mil pessoas morreram em consequência do sismo, de acordo com os escritos históricos. Após o terremoto, um grande incêndio destruiu a maior parte dos edifícios que o desastre havia poupado.
Ciclone da Índia
Em 25 de novembro de 1839, o que ficou conhecido como o “Ciclone da Índia” chegou à aldeia portuária de Coringa, localizado no estado de Andhra Pradesh, na Índia. O ciclone provocou uma onda de 40 metros, que destruiu grande parte da vila e a maioria dos navios perto da área. Cerca de 20 mil pessoas morreram afogadas no mar. Um total estimado de 300 mil pessoas perderam a vida em decorrência do ciclone.
Ciclone Bhola
O pior ciclone já registrado na História, o Bhola, atingiu o Paquistão Oriental (o que é agora Bangladesh) e Oeste de Bengala, na Índia, no dia 12 de novembro de 1970, inundando grande parte das ilhas baixas do Ganges. Aproximadamente 500 mil pessoas morreram, principalmente por causa das inundações que resultaram da onda causada pelo ciclone ou ainda devido ao aumento do nível da água na costa.
Terremoto de Shaanxi, na China
O dia 23 de janeiro, no longínquo ano de 1556, foi marcado pelo terremoto com o maior número de vítimas já registrado na História. O abalo ocorreu na província de Shaanxi e na província vizinha de Shanxi, localizadas no norte da China. O catastrófico terremoto teve uma magnitude estimada de 8 graus na Escala Richter e matou aproximadamente 830 mil pessoas. Acredita-se que 60% da população dessas províncias tenha morrido no desastre.
Inundação do Rio Amarelo, na China
Esta foi a pior enchente única e o segundo pior desastre da História. Em setembro de 1887, o Rio Amarelo invadiu os diques na província chinesa de Henan. A enchente devastou 11 grandes cidades do país e centenas de aldeias, deixando milhões de desabrigados. As águas da enchente cobriram cerca de 130 mil quilômetros quadrados – área semelhante à da Grécia ou pouco menos que o estado do Amapá -, matando um número estimado de 900 mil a 2 milhões de pessoas.
Inundações na China Central
O pior desastre natural da história foi o conjunto de enchentes que ocorreram entre julho e agosto de 1931, na região central da China. Na época, o rio Yangtze transbordou e causou uma série de inundações. Como resultado, um número estimado de 3,7 milhões de pessoas morreram de doenças, afogamentos e fome. De acordo com a Administração Nacional Oceânica e Atmosférica, mais de 51 milhões de pessoas, um quarto da população da China na época, foram direta ou indiretamente afetadas pelas inundações

Sabemos que a terra passou por vários cataclismas e a ciência comprova. Há cinco eras geológicas distintas identificadas que são: Arqueozoica, Proterozoica, Paleozoica, Mesozoica e Cenozoica.

Nessa última era geológica, a Cenozoica, está dividida em dois períodos: Terciário (aproximadamente 60 milhões de anos atrás) e Quaternário (1 milhão de anos atrás).

- Terciário: Caracterizado pelo intenso movimento da crosta terrestre, fato que originou os dobramentos modernos, com as mais altas cadeias montanhosas da Terra, como os Andes (América do Sul), os Alpes (Europa) e o Himalaia (Ásia). Nessa era geológica surgiram aves, várias espécies de mamíferos, além de primatas.

- Quaternário: Era geológica que teve início há cerca de 1 milhão de anos e perdura até os dias atuais. As principais ocorrências nesse período foram: grandes glaciações; atual formação dos continentes e oceanos; surgimento do homem.

Mesmo nesses grandes impactos tais como grandes glaciações, inundações, impactos meteóricos, etc. o homem depois que surgiu na face da terra, nunca foi dizimado e sempre restou indivíduos para perpetuar a espécie.

Portanto, a própria Bíblia em seu último livro, o famoso APOCALIPSE capítulo 7 versos de 9 ao 12 dá uma esperança para a humanidade quando diz:

"Depois disso (do Armagedom) eu vi uma grande multidão, que nenhum homem era capaz de contar, de todas as nações, tribos, povos e línguas, em pé diante do trono e diante do Cordeiro, vestidos de compridas vestes brancas, e havia folhas de palmeiras nas suas mãos. Clamavam em alta voz: “Devemos a salvação ao nosso Deus, que está sentado no trono, e ao Cordeiro.” Todos os anjos estavam em pé ao redor do trono, dos anciãos e das quatro criaturas viventes; e eles se prostraram com o rosto no chão diante do trono e adoraram a Deus, dizendo: “Amém! O louvor, a glória, a sabedoria, o agradecimento, a honra, o poder e a força sejam ao nosso Deus para todo o sempre. Amém.”

Eclesiastes 1:4 "Uma geração vai e outra geração vem, Mas a terra permanece para sempre."