Artigos Variados

terça-feira, 26 de setembro de 2017

Êxtase e Ritos Sagrados - DOCUMENTÁRIOS


"Uma série de reportagens especiais do "FANTÁSTICO" programa da Rede Globo de Televisão, mostrando diversas crenças religiosas




O Vale do Amanhecer



A voz do Espirito Santo




O Candomblé



O Budismo



Os mistérios da incorporação dos espiritos



Ritos Sagrados Santo Daime



 Catimbó Jurema o rito de magia nascido no nordeste







Arnaldo Barbosa, a história contada por Ariano Suassuna



Espaço é localizado na Serra do Catolé, em São José do Belmonte. História relembra o 'movimento sebastianista', vivido no local em 1938.

Distante 474 quilômetros do Recife, São José do Belmonte, no Sertão pernambucano, é sede da Pedra Bonita, atualmente Pedra do Reino, na Serra do Catolé. O espaço, que já esteve entre os finalistas do prêmio das Sete Maravilhas de Pernambuco, foi palco, em 1938, do "movimento sebastianista" liderado pelo autoproclamado rei João Antônio dos Santos. A história se transformou em obra da literatura em 1971, ano em que o escritor Ariano Suassuna, que morreu na quarta-feira (23), publicou o "Romance d'A Pedra do Reino e o príncipe do sangue do vai-e-volta".

No local, duas formações rochosas medem, respectivamente, 30 e 33 metros de altura cada. Esses penedos são um dos principais atrativos em meio a um santuário ao ar livre, idealizado pelo escritor paraibano. São 16 esculturas de santos e personagens do episódio sebastianista e do romance de Suassuna, dispostos em círculo e em representação ao sagrado e o profano. A obra "d'A Pedra do Reino" também já foi tema de minissérie da TV Globo. No centro de São José do Belmonte, na Praça Pires Ribeiro, há ainda o Memorial da Pedra do Reino, acervo onde estão arquivados livros, quadros, documentos e registros fotográficos do movimento que ocorreu no município.
(Fonte do texto

sexta-feira, 22 de setembro de 2017

A história de Omolú Obaluaiê


É sincretizado como São Roque na forma de Obaluaiê, o jovem. Na forma mais velha de Omulú, é sincretizado como São Lázaro.

Omulú é sincretizado com São Roque, que é um santo da Igreja Católica, protetor contra a peste e padroeiro dos inválidos e cirurgiões. A sua popularidade, devido à intercessão contra a peste, é grande sendo protetor de múltiplas comunidades em todo o mundo católico e padroeiro de diversas profissões ligadas à medicina, ao tratamento de animais e dos seus produtos e aos cães.

O Culto a Omolú/Obaluaiê

Tem como emblema o Xaxará (Sàsàrà), espécie de cetro de mão, feito de nervuras da palha do dendezeiro, enfeitado com búzios e contas, em que ele capta das casas e das pessoas as energias negativas, bem como “varre” as doenças, impurezas e males sobrenaturais. Esta representação nos mostra sua ligação a terra.

Obaluaê quer dizer “Rei e Senhor da terra” sua veste é palha e esconde o segredo da vida e da morte. Está relacionado à terra quente e seca, como o calor do fogo e do sol – calor que lembra a febre das doenças infecto-contagiosas. Conta-se em Ibadã que Obaluaê teria sido antigamente o Rei dos Tapás. Uma lenda de Ifá confirma esta última suposição. Obaluaê era originário de Empê – Tapá e havia levado seus guerreiros em expedição aos quatros cantos da terra. Uma ferida feita por suas flechas tornava as pessoas cegas, surdas ou mancas.

Obaluaê representa a terra e o sol, aliás, ele é o próprio sol, por isso usa uma coroa de palha (azê) que tampa seu rosto, porque sem ela as pessoas não poderiam olhar para ele. Ninguém pode olhar o sol diretamente. Está fortemente relacionado os troncos e os ramos das árvores e transporta o axé preto, vermelho e branco. Sua matéria de origem é a terra e, como tal, ele é o resultado de um processo anterior. Relaciona-se também com os espíritos contidos na terra. O colar que o simboliza é o ladgiba, cujas contas são feitas da semente existente dentro da fruta do Igi-Opê ou Ogi-Opê, palmeiras pretas. Usa também bradga, um colar grande de cauris.

Obaluaê é o patrono dos cauris e do conjunto dos 16 búzios, que reina do instrumento ao sistema oracular: o brendilogun, que lhe pertence. Seu poder está extraordinariamente ligado à morte. Oba significa Rei (Oni), Ilu espíritos e Aiyê (significa terra), ou seja, Rei de Todos os Espíritos do Mundo. Ele lidera e detém o poder dos espíritos e dos ancestrais, os quais o seguem. Oculta sob o saiote o mistério da morte e do renascimento (o mistério do gênesis). Ele é a própria terra que recebe nossos corpos para que vire pó.

Obaluaê mede a riqueza com cântaros, mas o povo esqueceu-se de sua riqueza e só se lembra dele como o Orixá da moléstia. Afirmam-se em registros bibliográficos ser Omolu e Obaluaê um só Orixá em dois estágios: Obaluaê (o Moço) significa o “Dono da Terra da Vida”; Omolu (o Velho) significa o “Filho-da-Terra”. É o médico dos pobres; o senhor dos cemitérios. Usa o aze (capacete de pele da Costa) ou o filah (capuz de palha da Costa) e carrega na mão o xaxará (feixe de fibra de palmeira, enfeitado com búzios). Seu dia é a segunda-feira. Sua comida forte é o doburu (pipocas sem sal, coco fatiado e regado com mel).

Qualidades: Registra-se 12 qualidades atribuídas a esse Orixá, que também é considerado o mais antigo do Panteão Afro, sendo as mais conhecidas:

Sapata, Xapanan, Xankpanan, Babalu, Azoane, Ajagum, Ajunsun e Avimage.

Nomes: Obàluáyê “Rei senhor da Terra”, Omolu “Filho do Senhor”, Sapata “Dono da Terra” são os nomes dados a Sànpònná (um título ligado a grande calor o sol – também é conhecido como (Babá Igbona = pai da quentura) deus da varíola e das doenças contagiosas, é ligado simbolicamente ao mundo dos mortos. Outra corrente os define como: Obàluáyê: Obá – ilu; aiye; Rei, dono, senhor; da vida; na terra; Omolu; Omo-ilu; Rei, dono, senhor; da vida.

Sincretismo: São Lázaro e São Roque

Comida: Pipoca e Carré

Cor: Preto, vermelho e branco

Dia da semana: Segunda-feira

Símbolo: Leguidibá, Xaxará e Brajá de búzios

Saudação: – Atotô!

Domínio – Doença e cura, morte e renascimento

Elemento: Terra

Vestimenta: A vestimenta é feita de ìko, é uma fibra de ráfia extraída do Igí-Ògòrò, a palha da costa , elemento de grande significado ritualístico, principalmente em ritos ligados a morte e o sobrenatural, sua presença indica que algo deve ficar oculto. É composta de duas partes o “Filá” e o “Azé”, a primeira parte, a de cima que cobre a cabeça é uma espécie de capuz trançado de palha-da-costa, acrescido de palhas em toda sua volta, que passam da cintura, o Azé , seu asó-ìko (roupa de palha) é uma saia de palha da costa que vai até os pés em alguns casos, em outros, acima dos joelhos, por baixo desta saia vai um Xokotô, espécie de calça, também chamado “cauçulú”, em que oculta o mistério da morte e do renascimento. Nesta vestimenta acompanha algumas cabaças penduradas, onde supostamente carrega seus remédios. Ao vestir-se com ìko e cauris, revela sua importância e ligação com a morte (iku).

quinta-feira, 21 de setembro de 2017

A Energia Orgásmica



E se os terremotos surgirem pelos efeitos explosivos de uma bolha de energia criada pelos milhões de orgasmos da humanidade que ao chegar em determinado limite de estocagem, comprimida, rompem-se e explodem causando violentos cataclísmas com grandes ondas sísmicas?

Na internet encontra-se muitas relatos e documentários sobre a busca de entidades alienígenas por essas energias. Encontramos também aqueles que acreditam que a energia dissipada de uma multidão de orgasmos podem ajudar na paz mundial como foi o caso do casal Donna Sheehan, 76, e Paul Reffell, 55, pacifistas californianos que pediram "um orgasmo global pela paz" com o objetivo de "efetuar uma mudança no campo de energia da Terra ."


Outros já dizem que seres chamados Reptilianos são altamente atraídos por essa energia sexual, porque são vampiros de energia e o sexo é uma das maneiras mais fáceis de colher o campo energético humano e que tal vampirização dar-se no campo interdimensional onde sugam energia tanto das pessoas que usam como hospedeiros quanto a de suas parceiras durante as relações sexuais.
Já outros dizem que em suas viagens astrais encontram essas entidades obsessoras nas proximidades de motéis, pois as energias encontradas ali são em quantidade maior. Enfim, outros dizem que o pecado cometido por Adão e Eva foi por terem praticado o sexo sem ser para procriar. Outros dizem que o homem não deve se casar com uma mulher bonita pois ficará sempre desejoso de seu corpo. Enfim são muitas e muitas fantasiosas estórias. Infelizmente alguns acreditam. Não há limites para a fantasia quando renunciamos à lógica e ao bom senso.

terça-feira, 19 de setembro de 2017

LAMPIÃO e Estetica do Cangaço



Andar no sertão nordestino com uma roupa que pesava cerca de 30 quilos pode parecer loucura, ainda mais em uma época em que 80% dos deslocamentos eram feitos a pé. Mas para os cangaceiros, que não se importavam com o desconforto, com cansaço ou mesmo com a morte, o importante era se vestir bem, com uma estética tão peculiar que poderia facilmente identificá-los. Tanto foi assim que as várias camadas de roupas e acessórios que compunham o figurino de Virgulino Ferreira da Silva, o Lampião, não perdiam em nada – no quesito peso – às armaduras dos cavalheiros medievais ou às couraças dos samurais japoneses.
“Certa vez Lampião chegou em uma cidade sergipana, entrou em um armazém e aceitou a proposta do dono do local para pesar toda a roupa e equipamentos que ele tinha pelo corpo. Chegou a quase 30 quilos, isto que ele tirou o fuzil e os depósitos [cantis] de água”, afirma o historiador Francisco Pernambucano de Mello, que lança este mês o livro Estrelas de couro: a estética do cangaço. (Nota: Já lançado)
A obra traz 300 imagens do cangaço e 160 fotos de objetos de uso pessoal dos cangaceiros, resultado de um trabalho que Mello começou em 1997. No prefácio do livro, o historiador teve o privilégio de receber elogios do octogenário Ariano Suassuna, que explicita a vontade de ser o autor do livro.
Ao contrário de qualquer bandido ou criminoso, que deseja ocultar sua identidade, os cangaceiros usaram roupas que chegaram a beirar o carnavalesco – termo usado pela imprensa em 1928. Eram nômades, o que os “forçava” a levar tudo o que precisavam pelo corpo, em dois bornais, para viagens curtas, e quatro, para as mais longas. Eles quase proclamaram, a partir do traje, a condição de cangaceiros com muito orgulho. “Estes homens não eram puramente criminosos, tinham o pudor de se insurgir contra valores coloniais que não desejavam aceitar. A condição de insurgentes é matéria-prima para o surgimento de uma expressão de arte na qual estes ideais precisaram se materializar de modo visível”, diz Mello.

Símbolo
A moda do cangaço deixou raízes. O chapéu meia-lua de couro, com uma estrela no meio, lançado por Virgulino, hoje é o símbolo do nordeste brasileiro. O chapéu, que tem a aba virada naturalmente para cima quando se cavalga, durante o período do cangaço, serviu de suporte de arte (na aba iam alguns enfeites) e também de alerta: nenhum cangaceiro poderia correr o risco de ser surpreendido em uma emboscada, por isso não poderia andar com a aba abaixada escondendo os olhos.
A conta bancária também era carregada junto ao corpo: moedas de ouro 22 quilates (que chegavam a ser vermelhas e tinham quatro centímetros de diâmetro) ficavam penduradas na testeira do chapéu, assim como anéis (Lampião morreu com 30 alianças) que serviam como uma espécie de aprisilhamento do lenço do pescoço, chamado de jabiraca. As calças tiveram pelo menos três modelos. Havia ainda uma perneira de couro para proteger as canelas dos espinhos e a alpercata (espécie de chinelo) de couro que era usada com meia. “Gilberto Freire, em seu livro Casa Grande e Senzala, chamou esta arte de projeção do homem, porque é uma arte que está sobre este próprio indivíduo ou é como se fosse um prolongamento dele”, explica Mello.
Um padre, conversando com os cangaceiros em 1929, chegou a ficar impressionado com a mobilidade deles: após uma espécie de acrobacia, não derrubaram nenhum dos objetos que carregavam. “Os bornais [tipo de bolsa] tinham dentro carne seca, farinha, rapadura e, para não caírem facilmente, ficavam presos. Uma alça de couro passava a três dedos abaixo do mamilo e prendia as alças laterais dos bornais. Era uma estrutura funcional que permitia aos cangaceiros combater e se embolar pelo chão durante um tiroteio ou briga sem que nenhuma das peças se desprendesse”, explica Mello.
Proteção
A roupa também era uma espécie de blindagem mítica. Funcionava como um amuleto da sorte e de defesa. Quando um cangaceiro chegava em uma casa, por exemplo, a vítima do assalto não o via com bons olhos, odiava este homem, por isso os amuletos serviam como neutralizadores do mau-olhado.
Os amuletos da sorte dos cangaceiros têm origem na antiguidade e eles poderiam usar estes símbolos da maneira que bem entendessem, como expressão. Alguns chegavam a ter o signo de salomão por todo o corpo. Ele é uma estrela de seis pontas – símbolo de Israel – e significa proteção. Algumas destas estrelas sofreram alterações e poderiam aparecer bordadas nos bornais. Normalmente os cangaceiros, na composição individual, adotaram as estrelas de quatro, seis ou oito pontas.
A flor-de-lis era o símbolo de pureza e também foi usada como proteção. Havia ainda a cruz de malta – símbolo das ordens militares e religiosas portuguesas – da Ordem de Cristo e da Ordem de Santiago que, inclusive, financiaram a vinda de algumas caravelas ao Brasil. E, por último, a cruz “oito contínuo deitado”.
Verdadeiros estilistas
A costura caracteriza o homem primitivo e, ao invés de se pensar em feminismo quando se vê um homem costurando, é preciso olhar mais para a questão do arcaísmo. O indivíduo tropeiro viajava com burros levando cargas como hoje fazem os caminhões. No meio do caminho poderia perder o botão da braguilha, por isso deveria saber costurar. Já o bordado era algo para os mais privilegiados e foi um dos requisitos para os homens que queriam se tornar chefes dos subgrupos do cangaço: deveriam saber bordar e repassar o ensinamento ao grupo. Foi com Lampião que os cangaceiros passaram a usar roupas mais requintadas, com bornais forrados de bordado a tal ponto que o tecido desaparecia debaixo das linhas coloridas.
Fonte da Matéria escrita AQUI

segunda-feira, 18 de setembro de 2017

Mitos e lendas criam novos mitos e novas lendas

Às vezes, mitos e lendas criam novos mitos e novas lendas. A necessidade primordial da alma humana de se alimentar de contos de fadas e histórias fantásticas está enraizada no fundo da natureza humana. Desde o início da humanidade, as histórias têm sido uma parte crucial da vida cotidiana de homens e mulheres. Sem histórias, mesmo quando a barriga estava cheia, as pessoas sentiram o vazio dentro delas. Histórias narradas através de versos, música ou simplesmente com palavras comuns, foram usadas para superar o medo das pessoas e para trazer a luz espiritual perdida de volta à alma humana.

Nos tempos pré-históricos e antigos, chamãs, homens e mulheres sagrados, santos, guerreiros espirituais e sacerdotes tinham o papel de contadores de histórias. Através da narrativa, eles trouxeram as pessoas perdidas de volta para si mesmas e, portanto, de volta à sua verdadeira natureza. Esse foi o ingrediente secreto em sua cura bem sucedida. Os contadores de histórias posteriores tornaram-se poetas, escritores, músicos, pintores. E, nos dias modernos, a lista de contadores de histórias inclui cineastas, diretores e artistas visuais.

Os contadores de histórias encontram inspiração de várias fontes. Às vezes, é uma saudação súbita durante o trabalho de outra coisa, às vezes é um sonho e às vezes pode ser um sorriso de uma pessoa especial, uma paisagem incrível, construção ou uma lenda antiga.

Vamos isolar uma fase das histórias do Nordeste pra exemplificarmos isso. O Cangaço. Dentro dessa fase isolemos um período. Dentro desse período, isolemos, dentro de muitas histórias, um deles: Virgolino Ferreira da Silva, apelidado de Lampião. É dentro dessa enorme história de grandes feitos, isolemos um pequenino início de sua vida: Como surgiu esse apelido de Lampião.

Entenderam? São através dessas variações de histórias contadas, que as lendas e os mitos são criados. Quantas versões temos de cada uma dessas várias histórias desse famoso Cangaceiro? Podemos culpar alguém em desenvolver esses mitos e lendas misturadas com a verdadeira história dos fatos ocorridos? A mistura efetuada de casos durante a vida atribulada desse homem, formaram-se AS LENDAS E MITOS de Virgolino, o Lampião.

Surgirá alguém para escrever comparativamente essas histórias, uma por uma, dessas lendas e mitos? Muitos escreveram sobre Lampião e dentre a enormidade de páginas escritas, contraditórias, idílicas, sensacionais, maravilhosas e misturadas, formou-se esse mito chamado Lampião. Para alguns, herói. Para outros, bandido. Mas de uma coisa digo pra vocês: que bom que temos essas histórias!

sexta-feira, 15 de setembro de 2017

A Violência no Brasil

Comentando uma ameaça de assalto em companhia de seus filhos, sofrida por um amigo: 

Ainda bem que saíram ilesos fisicamente. A bandidagem está demais em qualquer parte. Mas Fortaleza parece que virou paraíso de malfeitores. Usar qualquer meio em legítima defesa é direito internacional. Já sentimos na pele esse evento terrível em que nos saímos fisicamente bem mas psicologicamente arrasados. As agressões cometidas em palavras, nos canais sociais mostram o tipo de pessoas que estão mostrando as garras e crescendo no país. Quando vemos um candidato a Presidente da República incentivar através de palavras chulas, a violência, e vermos seguidores compartilhando essa violência verbal, vemos que o país está doente. Hoje vi um caso dado no interior paraibano de uma cena de bulling na escola onde um menino de 9 anos foi espancado por dois jovens de 14 e 15 anos respectivamente. 

Esses se não forem cuidados serão aqueles que cercarão pais de família para praticarem a violência. Ninguém está vendo um plano de ação de segurança, dos governos estaduais, municipais e federal para o combate com inteligência, a essas gangs de bandidos nas cidades. Vemos senadores e deputados comprometidos com a criminalidade e nossas leis amarradas sem que possam prende-los. Vemos o Presidente ser acusado de chefe de quadrilha e o congresso não permitir que seja investigado. A corrupção ainda tira dinheiro até hoje, mesmo com as operações da Polícia Federal e Civil nos Estados. Vemos juízes corruptos (li recentemente sobre alguns desembargadores do Ceará), vemos policiais corruptos, ex-presidentes, e também boa parte da população que se corrompe por osmose a cada dia que ver essas aberrações. 

O Exército sendo usado para combater bandidos no Rio de Janeiro não vai ser essas coisas todas. Precisam os governos equiparem a PM e a Polícia Civil e em conjunto desenvolver um plano inteligente para o combate a criminalidade. MAS CADÊ O DINHEIRO? A má administração e os desvios foram tantos que faliram os Estados e Municipios. MAS O QUE PRECISAMOS FAZER? EM 2018 VOTARMOS APENAS EM PESSOAS QUE SAIBAMOS DE SUA HONESTIDADE. E mesmo assim vamos passar alguns anos para sairmos dessa loucura de fim dos tempos. A sociedade não está dando atenção à educação e sem educação não teremos jovens tornando-se adultos e cidadãos. Não irei nem falar de outras necessidades da sociedade. 

O QUE aconteceu foi que NÃO temos mais domínio sobre os políticos eleitos. O Governo hoje em dia não é feito para a sociedade. A sociedade está sustentando esses gastos irresponsáveis dos governos federal, estaduais e municipais. CREIO QUE MESMO tendo policiais honestos, delegados honestos, juízes honestos, e demais membros do judiciário, ESTAMOS RENDIDOS a essa corja de bandidos, DO PEQUENO AO GRANDE! 

Como não sou religioso e não acreditar em milagres, sofro mais. NÓS QUE SOMOS PESSOAS formadoras de opinião, sofremos mais! Mas assim mesmo, não deixarei nunca de acreditar na justiça. Hora dessas sairemos dessa e poderemos passear na cidade às 2 horas da manhã, sem susto e sem medos. Buenos Aires, Paris, Nova Iorque, Amsterdan, Lisboa, São Francisco nos EUA, entre outras cidades, andamos sem susto. Chegaremos a isso aqui no nosso país. Quando? Vai demorar um pouco.

quinta-feira, 14 de setembro de 2017

Estão destruído o Planeta - Cliper de Michael Jackson

Music video by Michael Jackson performing Earth Song.


terça-feira, 12 de setembro de 2017

A ELIMINAÇÃO DAS DOENÇAS GENÉTICAS

Uma equipe internacional de cientistas anunciou recentemente a implantação bem-sucedida de um método revolucionário e controverso de medicina preventiva. Eles conseguiram “apagar” de um embrião humano a mutação genética responsável por causar uma condição cardíaca comum, conhecida como cardiomiopatia hipertrófica, associada ao risco de morte súbita em crianças.

Isso deve assustar-nos? E se isso for empregado de forma não ética? Quem sabe se já não está tal técnica sendo usada em locais onde autoridades seculares não têm acesso? Tudo pode acontecer. Não por isso devemos não avançar cientificamente.

Hoje no café da manhã, conversando com minhas duas filhas mais novas e que já estão na dianteira dessas discussões, falávamos das experiências do General Moacyr Uchoa em parapsicologia avançada. A conclusão que chegamos foi que seres interdimensionais (criaturas espirituais?) interferem em nossa dimensão, ajudando-nos a criar condições para termos uma melhoria em nossa forma de viver e que infelizmente, esses avanços ficam nas mãos de homens poderosos e que apenas servem como motivo de dominação. É o caso de Nícolas Teslas, onde deixou muitos inventos, e um deles, poderia gerar energia e alimentar nossos aparelhos elétricos sem custo algum e que hoje é explorado e custa-nos muito caro. (reparem quanto é elevado os custos da telefonia celular).

No campo da medicina, avançamos muito e iremos avançar mais ainda. Mas enquanto não tivermos uma sociedade organizada, onde esses avanços estejam à disposição da humanidade, sem custos, padeceremos sim, nas mãos dos inescrupulosos que usam tais progressos para seu poder aos demais.

Os pesquisadores conseguiram eliminar a mutação de todas as células dos embriões, de modo que, se estes chegassem a virar pessoas, não transmitiriam a doença aos seus descendentes. Não é isso uma maravilha? Saber que poderemos viver mais e saudavelmente?

Embora ainda falte muito para esse método inovador ser implantado clinicamente, seus defensores afirmam que a edição de genes poderá evitar a transmissão de várias doenças. 

Mas existem pessoas, que foram alcunhadas de "Seus detratores" nesse artigo, que são pessoas preocupadas nesse domínio de poderosos sobre a raça humana. Esses consideram que a modificação genética de embriões humanos suscita dilemas éticos e filosóficos que, se não forem abordados profundamente, poderão transformar a humanidade em uma sociedade "totalitária e centrada na perfeição". Vejo e vou além; pode ser a ciência usada para formatar "escravos" em clones para servi-los?
Podem ser usada para criar soldados para dominação da humanidade?

Jennifer Doudna, uma das criadoras dessa técnica, declarou em uma entrevista concedida ao jornal The New York Times: “Este é um daqueles momentos que nos fazem pensar que estamos diante de ‘um pequeno passo para o homem e um grande passo para a humanidade’”. 

Ela tem razão. Mas precisamos, enquanto sociedade organizada, debater medidas éticas direcionadas para o bom uso dessas progressistas maneiras de prolongar a vida humana.

Fonte: History